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Zine ØØ:
Editorial de Março/Abril!
Março/Abril? Mulheres, Índios e Ovos de Páscoa! Héin?!
......................................................................................... Editorial de Março/Abril!
Março/Abril? Mulheres, Índios e Ovos de Páscoa! Héin?!
B.Girlism - 2011
Homenagens Oficiais
[Zine ØØ - tudo por nossas B.Girlz !]
– t o m a n y b. b o y z i n t h a h o u s e...
Homenagens Oficiais
[Zine ØØ - tudo por nossas B.Girlz !]
– t o m a n y b. b o y z i n t h a h o u s e...
Clica na imagem - botei significado em todas!
Não é pouco não! O esforço que fazemos aqui no Zine00 para honrar as mulheres, todos os anos, é sempre no mesmo grau - muitos vivas às B.Girls, muitos vivas às mulheres!!! Tudo bem, vou concordar: ainda é pouco. Esse negócio de "viva" não convence ninguém. Podemos mais. Tá rindo? Vou botar os b.boyz minúsculos nesse post - tudo ELAS:
as B.Girlz TÃO EM CASA!!!
Se o Poeta Xandu pudesse e se o dinheiro desse... Botava no baú um monte de mina do Rio pra participar da Jam Artculando, que foi puxada pela B.Girl Aline lá em Sampa. Se pudesse traria de Brasília a cabulosa FaB*Girl pra falar com Elas do Rio, de Elas pra Elas... e também falta o esforço da b.boyzada para merecer que os dois "bês" possam ser escritos com letras maiúsculas - só depois de convence-las! Vão tudo pro castigo! De b.b/zinho aí no canto, fica aí. Só Elas na consideração.
Se fosse produzir um show só pra Elas - chamava a Resistência Feminina para mostrar colé o da palavra mulher, com a MC Re.Fem. quebrando tudo pra cima da macharada!
Vale um fraseado que o B.Boy Stal sempre usa:
"Qual seu sonho, seu plano, qual seu compromisso? Me diz! Mais 500 anos omisso ou 10 mil anos feliz?!? Se não for pelos planos que temos, por que nos movemos?"
[ _ Zé Bolinho - CLAM/SG _ ] [click!]¬
B.Girlz? A gente nunca esquece... Na primeira vez, quando esse B.Boy Press ainda era virgem, fizemos um painel apaixonado, muito bonito - que emocionou várias! Da segunda vez o dia das Mulheres/2010 foi dedicado ao estudo da dança. Isso pra B.Boy? não. B.Boy não estuda negócio de dança que nada: treina, e é só. E acaba sendo "isso" que elas aprendem: b.boyzismo.
Reparei numa das B.Girls que ela estava dançando bem, mas parecia um rapazinho... e que as mulheres não precisam travar movimentos, pois não vão "virar gay" - é mulher, não é? Liberdade de movimentos, com direitos a dar suas "reboladinhas", com direito de ser doce e sensualmente feminina. (Pesquisei, catei vídeo da B.Girl Asia One, mas não achei diferença. Aliás: a B.Girl Bibi, da Street Breakers! Confere lá!)
Essa questão é complicada. A Z.1 B.Boyz/Urbanos-BF convocou um dia de B.Girlism. Perguntaram: Poeta Xandu, que diabos tu pode acrescentar nessa pauta? Pensei, pensei. Já digitei muito sobre isso. Ora, o machismo é o que impera na sociedade - as mulheres são machistas, muitas vezes são...
Daí seria a pauta básica: são criadas para a vida no lar (fogão, lavar roupas, cuidar da beleza e dos filhos); com pouca participação (nos esportes, nos movimentos culturais, até em roda de poesia elas são minoria); e os casamentos suspeitos: engravidam de mãe-solteira ou apanham dos maridos bêbados. Reverter isso é a meta. Bom, isso é pauta geral.
De B.Girl? Talvez a liberdade de movimentos - coisa pouco falada. Sou bem atrasado quanto a isso: Poeta Xandu das cavernas. E o B.Boy é machista mermo, é gangueiro desde a origem. O homem brasileiro? liberado? Nem pensar! A piada do Paulo Silvino pesa na TV: "isso é uma bichoooona!"
Bom... as B.Girls não são umas bichonas. Podem ser sensuais, podem se mostrar fêmeas - apesar de que o povo está pronto pra falar muito. Vagabundo resume rápido: ou é puta, ou é sapatão. E a sociedade do futuro? - vai pro saco.
Aliás... Passou da quinta série, num passou? Pois é: sexualidade é assunto particular, de cada um, cada uma. + respeito é preciso.
Depois vê aê um caso crítico contado pelo Poeta Deley.
[ _ Leia: Poeta Deley _ ] [click!]¬
De volta ao baile. O baile funk, baile de galera, é filho do Miame Bass, a batida criada pelo Afrilka Bambata e turbinada nas vozes do 2 Live Crew, com as pornografias que contagiaram o Sul dos EUA. A camisa é florida, o som é hipnótico, balança a bundinha - era o "baile funk" desde o início. Isso é o carna-black do povo.
Nos anos 80, entrou essa de "falar mal do Brasil". Forró? é coisa de "paraíba". Samba? coisa de "crioulo"... Samba é ritmo pra dançar mais chegadinho, no rebolation... que pulou pro baile funk. A classe média pegou o individualismo dos gringos, e sabe se justificar - arranjou outras modas "de Londres" e acrescentou nessa categoria racista o bailão da galera. Porque julgava saber das técnicas: a fala doce de Don Ruan - pit-bull´zou as boites. Deu tiro no pé, acabou com as nights. Até que o bailão contaminou a zona sul do Rio, de catar as artistas da TV pra cair no funk. O Rio virou Funk-Brasil.
Sexo e violência no mais puro comercial: tem que ter pegada de animal! Pra pegar "mulézinha"? - cata ela, faz de bad boy, puxa pelo cabelo, sai beijando. Ó o tamanho delas: bem "inha" na boca do povo. O John Lenon (Beatles, lembra?) tem uma música que fala: "a mulher é o negro do mundo".
O Hip Hop? É herdeiro ou não é? É herdeiro do funk music? claro que é. No popular muita gente desconhece que existem variações - uma parte é festa mesmo, e a outra? é expressão das lutas. Daí, lá em Caxias nos anos 70, era "balanço" (como chamavam o Soul/Funk) pelo respeito ao povo negro, no James Brown: "gritem alto: estou orgulhoso de ser negão!" Muitos dos bailes das antigas, baile de orquestra mesmo (anos 50), no meio do salão tinha uma linha: os branco prum lado, "os criolo" pro outro. Brasil?! é de racismo não... só é.
DJ Paulinho Black Power fez muito clube e Esquina do Funk no Irajá. Ainda antes de ser da equipe Black Power, formava nas Reú dos Black´s de Duque de Caxias nos 70. B.Boy Bala Machine bem curte o estilo. E o Poeta Xandu já marcou de ir: retrô das festas VooDoo/Soul Baby Soul, iss´aê! Muito stance, ó só as lembranças do DJ Paulinho:
"sempre todos os sábados, reunião dos Black’s para discutir sobre músicas, discotecários, equipes que melhor se apresentavam etc... Detalhe: Essas reuniões rolavam e os participantes sempre se vestiam no maior estilo Black, usando chapéu, óculos escuros, bengalas, blaser, sapatos com dois e três andares. A Praça de Duque de Caxias ficava repleta de gente e parecia até que você estava no Harlem!!"
Mas o HIP HOP é original do Bronx/NYC, que sempre foi generoso para todas as cores, raças. Hip Hop pelos guetos unidos. Então geral fala que faz, mas na real ainda é "pegada de animal". Fala mal dos bailes, da violência, das danças cachorronas - mas no fundo bem que gosta e faz. (claro, Poeta Xandu exagera)
Nas rodas de break é raro o B.Boy saber ensinar. Um certo orgulho manda vagabundo se virar: aprende aê, dá seu jeito! Justiça: existe uma corrente que valoriza o coletivismo - vamos aprender juntos! de boom-box na praça! São amigos, mas quando entra mulher, amigo acaba. E passa a ser assim: os "zóião nela", "taradão" pra se dar bem. Se ela topa, até vira namorada. Se ela gosta, tudo bem, os dois gostam.
Só que parece o corte no cabelo do Sansão - perde a força. Costuma não continuar com o B.Girlism, deixa de ser B.Girl. Será ex-B.Girl, ou a "namorada do b.boy" fulano. É isso mesmo mulherada? Mulher submissa? Só que o "papai" vai querer saber quem somar com a mina barriguda, saber quem vai cuidar do netinho dele... Mãe solteira é barra.
Relatos do Cotidiano: - Pai, tô gravida! E agora?! BABOU!!
De cultura, no popular, o samba nunca morreu, nem o forró. No popular também vingou o Hip Hop. Começou através do "baile funk", baile de galera, que era cheio de variações: tinha o eletro-funk pra galera do Break, o R&B na hora do passinho Charme, as lentas na hora do Rala-Rala e o Miame na parte "pancadão". Nessa entrou o "trenzinho", a gravidez precoce, a AIDS... Sexualmente bom... Um perigo danado. Quem não arruma ninguém, em baile de clube: porrada de corredor. Senão, esperava lá fora pra saber quem é quem. Ôu loucura baile funk, coisa lôca! - e o Hip Hop pulou fora!
B.Boying é dança de presença, tiração de onda e troca de energia. É isso? Seilá. Parece. Isso exige das B.Girlz uma postura de moleca, pessoa viva, com disposição para brincar disso. E saber se impor... Pros macho num crescer e formar clubinho separado, estilo futebol.
O B.Boy ganha pontos no Discovery Chanel, Animal Planet: quando o passarinho macho é que faz a emplumada "dança do acasalamento". Homem é tudo animal mermo. Não tem boa convivência com as minas. Nos EUA, futebol é coisa "pra mulher" - separado tb. Só que... a cabeça comanda: se ELE quiser, se Ela quiser, vamos conseguir fazer um outro futuro - é questão de ATITUDE pra Homem e pra Mulher. Formar uma B.Girl de verdade é um DEVER DE TOD@S!
O Hip Hop? É herdeiro ou não é? É herdeiro do funk music? claro que é. Por isso muito do RAP é violento, gangueiro, machista, esculacho nas minas. Mas essa é uma parte, porque a outra é pela consciência, pela cultura negra, empenho pelas transformações sociais. É esse Hip Hop que a gente quer separar do RAP comercial. Sexo, drogas e violência - é o que vende. Liberdade? Respeito? ninguém vende - é conquista. Para uma B.Girl: vale o nosso incentivo, também vale o esforço de vocês próprias - sacou? Então é isso B.Girlz!!
huaaááá muleke! É o Zine00 valendo a mulherada!
As minas tão honradas nesse coisa B.Boy Press!
Beijo no coração de todas as B.Girlzzz!
B.Girl Angelmina e B.Girl Azumi - são blogueiras, pra falar de Breaking, de uma visão feminina sobre isso, comentar sobre B.Girl Miwa, Fab e outras raínhas! Confiram!
B.Girl Angelmina - faz parte da K4F's crew (Salvador - Bahía), estuda dança na Universidade Federal da Bahia, é B.Girl além de estudar outras técnicas como dançarina profissional. Essa mina é fera - e forma na banca dos contatos do Zine00! Muito orgulho!
"A Dança é uma atitude política acima de tudo, porque você dança a sua expressão de vida"
[ _ B.Girl Angelmina _ ] [click!]¬
email:
B.Girl Angelmina
michellearcanjo_angel@hotmail.com
B.Girl Azumi faz um trabalho forte na internet: compartilhando palavras, fotos, videos!
É parte do que ela faz pelo movimento Hip-Hop - ela que é do Amapá, da cidade de Macapá. Que aliás - é lindo esse estado brasileiro! Conheçam!
Fora da net, B.Girl Azumi busca Evolução em sua crew Afro B.Boys, e escreveu sobre esse tema - leiam!
[ _ Evolução _ ] [click!]¬
Fora da net, B.Girl Azumi dá aulas de breaking, formando meninas, sua Crew Mirim - lindo isso tb! Vejam!
[ _ Crew Mirim _ ] [click!]¬
B.Girl Miwa - tentei falar com ela, mas não consegui. Fica esse videozinho - que geral já deve conhecer.
[ _ B.Girl Miwa _ ] [click!]¬
B.Girl Asia One - tentei falar com ela, mas só encontrei o site dela, que ainda não me respondeu.
[ _ B.Girl Asia One _ ] [click!]¬
As B.Girlz Aline e Jhei - são apenas duas das meninas que se articulam pelo B.Girlism, no B.Girlz ArtCulando! É um coletivo de Hip Hop, para projetar ideias, construir seus eventos, expor uma visão feminina sobre essa atividade chamada: breaking! - conheçam! Articulem-se!
[ _ B.Girlz ArtCulando/SP _ ] [click!]¬
B.Girl Aline - conheço pessoalmente! É, Aline é uma das B.Girls da Afro-Break, com um histórico de atuação muito bonito! Totalmente rootz no Breaking! Conheçam!
[ _ B.Girl Aline/Afro-Break _ ] [click!]¬
B.Girl Jhei - Outra conhecida do Zine00! Além de B.Girl, escreve muito bem, com inteligência e vontade de liberdade! Nessa vida - melhor colar com quem faz!
[ _ B.Girl Jhei/Afro-Break _ ] [click!]¬
MC Re.Fem. - é MC e ativista da causa feminina, sendo produtora de alguns bons filmes sobre Hip Hop!
RAP de Saia - O filme revela vozes e rimas do Rap Feminino no Rio de Janeiro - boa reflexão sobre a mulher na sociedade atual.
[ _ RAP de Saia - Blog _ ] [click!]¬
Festival de Hip-Hop Feminino - No palco principal, serão as apresentações da B.Girlz ArtCulando, MC Yzalú e MC Sharylaine, DJ Simone, Elisa Shalak no spray-art. Em batalha, já são outras: Dafina, Dena Hill, Mahins, Mara Onija, Mistura Negrasim, Katiara, Odisséia das Flores, Tarja Preta.
Quando?
- é agoooora!!! dia 25/MAR
- Espaço Ação Educativa, Vila Buarque/Sampa
[ _ Festival de Hip-Hop Feminino _ ] [click!]¬
Divas Tape - Mixtape do DJ Madruga, com tema no RAP, na voz e no discurso feminino. Várias mulheres de primeira! Segundo o DJ: "o trabalho e a vida da mulher devem ser valorizados todos os dias;...;lembrar que o rap não vive só do universo masculino".
[ _ Divas Tape _ ] [click!]¬
[ _ DJ Madruga _ ] [click!]¬
“Ei tio!! Eu vim em busca de um sonho…” - é a frase de abertura na mixtape recém-lançada pelo rapper mineiro, Lindomar 3L.
Uma obra coletiva, construída em apenas 12 dias (2010), contou com a produção do beatmaker Jonas e a participação de vários rappers do triângulo mineiro.
É a contribuição de Lindomar 3L, e da cidade de Uberaba, por um mundo melhor - Tamo junto uai!
Contato?
[ _ 3L Produções /Orkut _ ] [click!]¬
[ _ Lindomar 3L no Radar Urbano _ ] [click!]¬
FaB*Girl é B.Girl fundamental para o Breaking brasileiro - Hoje? é ELA. Amanhã? pode ser você! e queremos muito + !! Pavão, do H2 Fora do Eixo - entrevistou a FaB*Girl, da BSB.Girl crew!
[ _ FaB*Girl _ ] [click!]¬
[ _ BSB.Girl _ ] [click!]¬
B.Girl - The Movie
Trecho da entrevista com o elenco de B.Girls do filme "B.Girl - The Movie". Foi publicada no site de modas góticas Mookychick, sob permissão da revista "World Wide Dance UK" (Londres/Inglaterra). No Zine00: além de não ter sido autorizado, traduzi do jeito que achei melhor. rsss. Sorrry! Tomara q isso num dê em nada.
Emily: - O filme é sobre Hip Hop, mas não tem nada a ver com grana - são temas do cotidiano, da comunidade.
- Enfrentamos o poder da mídia, como nas revistas "Source", na revista "Jointz", que mostram aquele lado do Hip Hop "grana", Hip Hop machão, safadão, carrão - totalmente enganado sobre o que é o Hip Hop. Mas também vemos alguns trabalhando para mudar isso - então não odiamos as revistas totalmente.
Elizabeth: - Nossa principal influência foi The Sisterz of the Underground, uma crew só de B.Girl, que conhecemos no evento "San Fran Mission Street Fair" - e amamos aquilo!
Emily: - Existe uma força feminina que está crescendo no Hip Hop, tanto em B.Girls como nos outros elementos. As mulheres ainda são minoria, no Hip Hop, nas cyphers, as B.Girls cercadas por pelo menos 75% de macho. Então, essa pressão exige mais em força, nossa força em mostrar qualidades.
sites:
[ _ World Wide Dance UK _ ] [click!]¬
[ _ Mookychick _ ] [click!]¬
[ _ B.Girl - The Movie _ ] [click!]¬
Sisterz of the Underground (SOTU)
SOTU - comunidade criada e voltada para mulheres que optaram pelo Hip Hop como forma de expressão.
É um coletivo de Hip-Hop, com objetivo em encorajar a integração dos 4 elementos, como ferramenta de educação e transformação social, além de dar suporte em mostras de arte H2, com sede na baía de San Francisco (CA /US).
Integantes: Traci P.; Michelle Kolnik; Smalls; Marina Stankov-Hodge; Aplus ECK; Bina Contreras; Be ee ean; Lady Fingaz.
Contato email? (em inglês)
B.Girl TraciP
email: putkeyone@gmail.com
Curso de Formação de B-Girls (2009) - Esse curso aconteceu em Salvador, na Bahía, e foi uma ideia fantástica das B.Girls Negra Mone, Joseilda Cruz e Priscila Lino, e da professora Simone Gonçalves (Expressão Corporal).
Foi promovido pelo Núcleo de Mulheres da Rede Aiyê Hip Hop, o curso contou com uma equipe de primeira linha, abordando todos os aspectos da mulher: Zelinda Barros (Gênero e Raça), Paula Azeviche (Pedagoga), Rebeca Sobral (Sexualidade e Video), Eliciana do Nascimento (Video), Carla Kaianapaz (Sexualidade), Lis Pétala (Gênero e Raça).
Detalhe: Convidadas pelo coletivo BSB Girls, uma articulação nacional pelas bgirls, elas levaram até o Hip Hop Fusion (evento em Brasília) uma proposta de oficina, com integração do Breaking à Dança Afro - que é um trabalho desenvolvido pela B.Girl Negra Mone (coordenadora do curso). Forte isso!
Contato?
site:
[ _ Curso de Formação de B-Girls (2009) _ ] [click!]¬
email: cursofbgirls@gmail.com
B.Girl Negra Mone
Contato?
email: negramone@hotmail.com
Tel: 071 - 8800.6675
MC Slow da BF é nosso! Mas também é delas! (que a bela Psiquê não me ouça...) Na baixada, ele fecha com a Associação das Mulheres do Jardim Leal, em Duque de Caxias. E na Frente Nacional Mulheres no Hip Hop (Redeh/Unifem) não faz por menos. Participa das palestras, sabe tudo sobre o universo feminino, em Violencia Domestica, Lei Maria da Penha, valorização da Mulher Negra! Até porque, pra quem circula nas onze, precisa estar atento: ELAS marcam em cmima, justinho ali!
A FNMH2 é encontro anual, banca que reúne importantes nomes do Hip Hop nacional: Lunna (Portal Mulheres no Hip Hop), Negra Rô, Rúbia do RPW, Negre Soul, Atitude Feminina, Hannah Lima, Coletivo CDF, DJ Simone etc. etc.. Resultou, entre outras coisas, nesse CD com as bases do DJ Fábio ACM, onde Slow da BF fecha com a banca forte: Dudu de Morro Agudo, Leo da 13, Chiba, Kmkz, Shock, Bj, Wf, Airá, Zovão, Edi MC, Cacau, Mr. Boca.
Contato?
[ _ MC Slow da BF e FNMH2 _ ] [click!]¬
Sweet Sweetbacks BadasSSsS Song - filme clássico da Era Sex-Ploitation, que no fim de 60 explodiu, fazendo cinema barato, mostrando a cena das ruas. Melvin Van Pebble rodou esse filme com custos mínimos, mas ganhou fama (má) mostrando música funking, grooving, muita sexualidade e as histórias de gang nas ruas. Foi o ponta-pé pra muitos famosos, como o Shaft. Corre pra locadora! Pra aproveitar a deixa - eu deixo vc ler a história do funk no Rio de Janeiro - obra do multi-MC, mister Slow da BF! e Miss Jacqueline (Baile Charme/Black Factory) - tb é boa nessas histórias!
[ _ Slow fala sobre baile Funk _ ] [click!]¬
[ _ Entrevista com Paulinho Brown! clássico! _ ] [click!]¬
[ _ Miss Jacqueline - Baile Charme/Black Factory _ ] [click!]¬
B.Girl Negôna - integra a Mavutsin Crew é das mulheres que melhor representam pelo Breaking carioca, em stance, energia, muita alegria pra mostrar o bailado. Forma nas cyphers da Z.1 B.Boyz de Duque de Caxias - pode chegar lá pra conhecê-la nos rolés da:
[ _ Urbanos-BF _ ] [click!]¬
Não é pouco não! O esforço que fazemos aqui no Zine00 para honrar as mulheres, todos os anos, é sempre no mesmo grau - muitos vivas às B.Girls, muitos vivas às mulheres!!! Tudo bem, vou concordar: ainda é pouco. Esse negócio de "viva" não convence ninguém. Podemos mais. Tá rindo? Vou botar os b.boyz minúsculos nesse post - tudo ELAS:
as B.Girlz TÃO EM CASA!!!
Se o Poeta Xandu pudesse e se o dinheiro desse... Botava no baú um monte de mina do Rio pra participar da Jam Artculando, que foi puxada pela B.Girl Aline lá em Sampa. Se pudesse traria de Brasília a cabulosa FaB*Girl pra falar com Elas do Rio, de Elas pra Elas... e também falta o esforço da b.boyzada para merecer que os dois "bês" possam ser escritos com letras maiúsculas - só depois de convence-las! Vão tudo pro castigo! De b.b/zinho aí no canto, fica aí. Só Elas na consideração.
Se fosse produzir um show só pra Elas - chamava a Resistência Feminina para mostrar colé o da palavra mulher, com a MC Re.Fem. quebrando tudo pra cima da macharada!
Vale um fraseado que o B.Boy Stal sempre usa:
"Qual seu sonho, seu plano, qual seu compromisso? Me diz! Mais 500 anos omisso ou 10 mil anos feliz?!? Se não for pelos planos que temos, por que nos movemos?"
[ _ Zé Bolinho - CLAM/SG _ ] [click!]¬
B.Girlz? A gente nunca esquece... Na primeira vez, quando esse B.Boy Press ainda era virgem, fizemos um painel apaixonado, muito bonito - que emocionou várias! Da segunda vez o dia das Mulheres/2010 foi dedicado ao estudo da dança. Isso pra B.Boy? não. B.Boy não estuda negócio de dança que nada: treina, e é só. E acaba sendo "isso" que elas aprendem: b.boyzismo.
Reparei numa das B.Girls que ela estava dançando bem, mas parecia um rapazinho... e que as mulheres não precisam travar movimentos, pois não vão "virar gay" - é mulher, não é? Liberdade de movimentos, com direitos a dar suas "reboladinhas", com direito de ser doce e sensualmente feminina. (Pesquisei, catei vídeo da B.Girl Asia One, mas não achei diferença. Aliás: a B.Girl Bibi, da Street Breakers! Confere lá!)
Essa questão é complicada. A Z.1 B.Boyz/Urbanos-BF convocou um dia de B.Girlism. Perguntaram: Poeta Xandu, que diabos tu pode acrescentar nessa pauta? Pensei, pensei. Já digitei muito sobre isso. Ora, o machismo é o que impera na sociedade - as mulheres são machistas, muitas vezes são...
Daí seria a pauta básica: são criadas para a vida no lar (fogão, lavar roupas, cuidar da beleza e dos filhos); com pouca participação (nos esportes, nos movimentos culturais, até em roda de poesia elas são minoria); e os casamentos suspeitos: engravidam de mãe-solteira ou apanham dos maridos bêbados. Reverter isso é a meta. Bom, isso é pauta geral.
De B.Girl? Talvez a liberdade de movimentos - coisa pouco falada. Sou bem atrasado quanto a isso: Poeta Xandu das cavernas. E o B.Boy é machista mermo, é gangueiro desde a origem. O homem brasileiro? liberado? Nem pensar! A piada do Paulo Silvino pesa na TV: "isso é uma bichoooona!"
Bom... as B.Girls não são umas bichonas. Podem ser sensuais, podem se mostrar fêmeas - apesar de que o povo está pronto pra falar muito. Vagabundo resume rápido: ou é puta, ou é sapatão. E a sociedade do futuro? - vai pro saco.
Aliás... Passou da quinta série, num passou? Pois é: sexualidade é assunto particular, de cada um, cada uma. + respeito é preciso.
Depois vê aê um caso crítico contado pelo Poeta Deley.
[ _ Leia: Poeta Deley _ ] [click!]¬
De volta ao baile. O baile funk, baile de galera, é filho do Miame Bass, a batida criada pelo Afrilka Bambata e turbinada nas vozes do 2 Live Crew, com as pornografias que contagiaram o Sul dos EUA. A camisa é florida, o som é hipnótico, balança a bundinha - era o "baile funk" desde o início. Isso é o carna-black do povo.
Nos anos 80, entrou essa de "falar mal do Brasil". Forró? é coisa de "paraíba". Samba? coisa de "crioulo"... Samba é ritmo pra dançar mais chegadinho, no rebolation... que pulou pro baile funk. A classe média pegou o individualismo dos gringos, e sabe se justificar - arranjou outras modas "de Londres" e acrescentou nessa categoria racista o bailão da galera. Porque julgava saber das técnicas: a fala doce de Don Ruan - pit-bull´zou as boites. Deu tiro no pé, acabou com as nights. Até que o bailão contaminou a zona sul do Rio, de catar as artistas da TV pra cair no funk. O Rio virou Funk-Brasil.
Sexo e violência no mais puro comercial: tem que ter pegada de animal! Pra pegar "mulézinha"? - cata ela, faz de bad boy, puxa pelo cabelo, sai beijando. Ó o tamanho delas: bem "inha" na boca do povo. O John Lenon (Beatles, lembra?) tem uma música que fala: "a mulher é o negro do mundo".
O Hip Hop? É herdeiro ou não é? É herdeiro do funk music? claro que é. No popular muita gente desconhece que existem variações - uma parte é festa mesmo, e a outra? é expressão das lutas. Daí, lá em Caxias nos anos 70, era "balanço" (como chamavam o Soul/Funk) pelo respeito ao povo negro, no James Brown: "gritem alto: estou orgulhoso de ser negão!" Muitos dos bailes das antigas, baile de orquestra mesmo (anos 50), no meio do salão tinha uma linha: os branco prum lado, "os criolo" pro outro. Brasil?! é de racismo não... só é.
DJ Paulinho Black Power fez muito clube e Esquina do Funk no Irajá. Ainda antes de ser da equipe Black Power, formava nas Reú dos Black´s de Duque de Caxias nos 70. B.Boy Bala Machine bem curte o estilo. E o Poeta Xandu já marcou de ir: retrô das festas VooDoo/Soul Baby Soul, iss´aê! Muito stance, ó só as lembranças do DJ Paulinho:
"sempre todos os sábados, reunião dos Black’s para discutir sobre músicas, discotecários, equipes que melhor se apresentavam etc... Detalhe: Essas reuniões rolavam e os participantes sempre se vestiam no maior estilo Black, usando chapéu, óculos escuros, bengalas, blaser, sapatos com dois e três andares. A Praça de Duque de Caxias ficava repleta de gente e parecia até que você estava no Harlem!!"
Mas o HIP HOP é original do Bronx/NYC, que sempre foi generoso para todas as cores, raças. Hip Hop pelos guetos unidos. Então geral fala que faz, mas na real ainda é "pegada de animal". Fala mal dos bailes, da violência, das danças cachorronas - mas no fundo bem que gosta e faz. (claro, Poeta Xandu exagera)
Nas rodas de break é raro o B.Boy saber ensinar. Um certo orgulho manda vagabundo se virar: aprende aê, dá seu jeito! Justiça: existe uma corrente que valoriza o coletivismo - vamos aprender juntos! de boom-box na praça! São amigos, mas quando entra mulher, amigo acaba. E passa a ser assim: os "zóião nela", "taradão" pra se dar bem. Se ela topa, até vira namorada. Se ela gosta, tudo bem, os dois gostam.
Só que parece o corte no cabelo do Sansão - perde a força. Costuma não continuar com o B.Girlism, deixa de ser B.Girl. Será ex-B.Girl, ou a "namorada do b.boy" fulano. É isso mesmo mulherada? Mulher submissa? Só que o "papai" vai querer saber quem somar com a mina barriguda, saber quem vai cuidar do netinho dele... Mãe solteira é barra.
Relatos do Cotidiano: - Pai, tô gravida! E agora?! BABOU!!
De cultura, no popular, o samba nunca morreu, nem o forró. No popular também vingou o Hip Hop. Começou através do "baile funk", baile de galera, que era cheio de variações: tinha o eletro-funk pra galera do Break, o R&B na hora do passinho Charme, as lentas na hora do Rala-Rala e o Miame na parte "pancadão". Nessa entrou o "trenzinho", a gravidez precoce, a AIDS... Sexualmente bom... Um perigo danado. Quem não arruma ninguém, em baile de clube: porrada de corredor. Senão, esperava lá fora pra saber quem é quem. Ôu loucura baile funk, coisa lôca! - e o Hip Hop pulou fora!
B.Boying é dança de presença, tiração de onda e troca de energia. É isso? Seilá. Parece. Isso exige das B.Girlz uma postura de moleca, pessoa viva, com disposição para brincar disso. E saber se impor... Pros macho num crescer e formar clubinho separado, estilo futebol.
O B.Boy ganha pontos no Discovery Chanel, Animal Planet: quando o passarinho macho é que faz a emplumada "dança do acasalamento". Homem é tudo animal mermo. Não tem boa convivência com as minas. Nos EUA, futebol é coisa "pra mulher" - separado tb. Só que... a cabeça comanda: se ELE quiser, se Ela quiser, vamos conseguir fazer um outro futuro - é questão de ATITUDE pra Homem e pra Mulher. Formar uma B.Girl de verdade é um DEVER DE TOD@S!
O Hip Hop? É herdeiro ou não é? É herdeiro do funk music? claro que é. Por isso muito do RAP é violento, gangueiro, machista, esculacho nas minas. Mas essa é uma parte, porque a outra é pela consciência, pela cultura negra, empenho pelas transformações sociais. É esse Hip Hop que a gente quer separar do RAP comercial. Sexo, drogas e violência - é o que vende. Liberdade? Respeito? ninguém vende - é conquista. Para uma B.Girl: vale o nosso incentivo, também vale o esforço de vocês próprias - sacou? Então é isso B.Girlz!!
huaaááá muleke! É o Zine00 valendo a mulherada!
As minas tão honradas nesse coisa B.Boy Press!
Beijo no coração de todas as B.Girlzzz!
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B.Girl Angelmina e B.Girl Azumi - são blogueiras, pra falar de Breaking, de uma visão feminina sobre isso, comentar sobre B.Girl Miwa, Fab e outras raínhas! Confiram!
B.Girl Angelmina - faz parte da K4F's crew (Salvador - Bahía), estuda dança na Universidade Federal da Bahia, é B.Girl além de estudar outras técnicas como dançarina profissional. Essa mina é fera - e forma na banca dos contatos do Zine00! Muito orgulho!
"A Dança é uma atitude política acima de tudo, porque você dança a sua expressão de vida"
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email:
B.Girl Angelmina
michellearcanjo_angel@hotmail.com
B.Girl Azumi faz um trabalho forte na internet: compartilhando palavras, fotos, videos!
É parte do que ela faz pelo movimento Hip-Hop - ela que é do Amapá, da cidade de Macapá. Que aliás - é lindo esse estado brasileiro! Conheçam!
Fora da net, B.Girl Azumi busca Evolução em sua crew Afro B.Boys, e escreveu sobre esse tema - leiam!
[ _ Evolução _ ] [click!]¬
Fora da net, B.Girl Azumi dá aulas de breaking, formando meninas, sua Crew Mirim - lindo isso tb! Vejam!
[ _ Crew Mirim _ ] [click!]¬
B.Girl Miwa - tentei falar com ela, mas não consegui. Fica esse videozinho - que geral já deve conhecer.
[ _ B.Girl Miwa _ ] [click!]¬
B.Girl Asia One - tentei falar com ela, mas só encontrei o site dela, que ainda não me respondeu.
[ _ B.Girl Asia One _ ] [click!]¬
As B.Girlz Aline e Jhei - são apenas duas das meninas que se articulam pelo B.Girlism, no B.Girlz ArtCulando! É um coletivo de Hip Hop, para projetar ideias, construir seus eventos, expor uma visão feminina sobre essa atividade chamada: breaking! - conheçam! Articulem-se!
[ _ B.Girlz ArtCulando/SP _ ] [click!]¬
B.Girl Aline - conheço pessoalmente! É, Aline é uma das B.Girls da Afro-Break, com um histórico de atuação muito bonito! Totalmente rootz no Breaking! Conheçam!
[ _ B.Girl Aline/Afro-Break _ ] [click!]¬
B.Girl Jhei - Outra conhecida do Zine00! Além de B.Girl, escreve muito bem, com inteligência e vontade de liberdade! Nessa vida - melhor colar com quem faz!
[ _ B.Girl Jhei/Afro-Break _ ] [click!]¬
RAP de Saia
- Parte 1 -
Ou... Assista na Telona: Rap de Saia - Parte 1 (Clicaqui!)
Youtube: refem500
- Parte 1 -
Ou... Assista na Telona: Rap de Saia - Parte 1 (Clicaqui!)
Youtube: refem500
RAP de Saia
- Parte 2 -
Ou... Assista na Telona: Rap de Saia - Parte 2 (Clicaqui!)
Youtube: refem500
- Parte 2 -
Ou... Assista na Telona: Rap de Saia - Parte 2 (Clicaqui!)
Youtube: refem500
MC Re.Fem. - é MC e ativista da causa feminina, sendo produtora de alguns bons filmes sobre Hip Hop!
RAP de Saia - O filme revela vozes e rimas do Rap Feminino no Rio de Janeiro - boa reflexão sobre a mulher na sociedade atual.
[ _ RAP de Saia - Blog _ ] [click!]¬
Festival de Hip-Hop Feminino - No palco principal, serão as apresentações da B.Girlz ArtCulando, MC Yzalú e MC Sharylaine, DJ Simone, Elisa Shalak no spray-art. Em batalha, já são outras: Dafina, Dena Hill, Mahins, Mara Onija, Mistura Negrasim, Katiara, Odisséia das Flores, Tarja Preta.
Quando?
- é agoooora!!! dia 25/MAR
- Espaço Ação Educativa, Vila Buarque/Sampa
[ _ Festival de Hip-Hop Feminino _ ] [click!]¬
Divas Tape - Mixtape do DJ Madruga, com tema no RAP, na voz e no discurso feminino. Várias mulheres de primeira! Segundo o DJ: "o trabalho e a vida da mulher devem ser valorizados todos os dias;...;lembrar que o rap não vive só do universo masculino".
[ _ Divas Tape _ ] [click!]¬
[ _ DJ Madruga _ ] [click!]¬
“Ei tio!! Eu vim em busca de um sonho…” - é a frase de abertura na mixtape recém-lançada pelo rapper mineiro, Lindomar 3L.
Uma obra coletiva, construída em apenas 12 dias (2010), contou com a produção do beatmaker Jonas e a participação de vários rappers do triângulo mineiro.
É a contribuição de Lindomar 3L, e da cidade de Uberaba, por um mundo melhor - Tamo junto uai!
Contato?
[ _ 3L Produções /Orkut _ ] [click!]¬
[ _ Lindomar 3L no Radar Urbano _ ] [click!]¬
FaB*Girl é B.Girl fundamental para o Breaking brasileiro - Hoje? é ELA. Amanhã? pode ser você! e queremos muito + !! Pavão, do H2 Fora do Eixo - entrevistou a FaB*Girl, da BSB.Girl crew!
[ _ FaB*Girl _ ] [click!]¬
[ _ BSB.Girl _ ] [click!]¬
B.Girl - The Movie
Trecho da entrevista com o elenco de B.Girls do filme "B.Girl - The Movie". Foi publicada no site de modas góticas Mookychick, sob permissão da revista "World Wide Dance UK" (Londres/Inglaterra). No Zine00: além de não ter sido autorizado, traduzi do jeito que achei melhor. rsss. Sorrry! Tomara q isso num dê em nada.
Emily: - O filme é sobre Hip Hop, mas não tem nada a ver com grana - são temas do cotidiano, da comunidade.
- Enfrentamos o poder da mídia, como nas revistas "Source", na revista "Jointz", que mostram aquele lado do Hip Hop "grana", Hip Hop machão, safadão, carrão - totalmente enganado sobre o que é o Hip Hop. Mas também vemos alguns trabalhando para mudar isso - então não odiamos as revistas totalmente.
Elizabeth: - Nossa principal influência foi The Sisterz of the Underground, uma crew só de B.Girl, que conhecemos no evento "San Fran Mission Street Fair" - e amamos aquilo!
Emily: - Existe uma força feminina que está crescendo no Hip Hop, tanto em B.Girls como nos outros elementos. As mulheres ainda são minoria, no Hip Hop, nas cyphers, as B.Girls cercadas por pelo menos 75% de macho. Então, essa pressão exige mais em força, nossa força em mostrar qualidades.
sites:
[ _ World Wide Dance UK _ ] [click!]¬
[ _ Mookychick _ ] [click!]¬
[ _ B.Girl - The Movie _ ] [click!]¬
B.Girl - The Movie
o filme das B.Girlz
o filme das B.Girlz
Sisterz of the Underground (SOTU)
SOTU - comunidade criada e voltada para mulheres que optaram pelo Hip Hop como forma de expressão.
É um coletivo de Hip-Hop, com objetivo em encorajar a integração dos 4 elementos, como ferramenta de educação e transformação social, além de dar suporte em mostras de arte H2, com sede na baía de San Francisco (CA /US).
Integantes: Traci P.; Michelle Kolnik; Smalls; Marina Stankov-Hodge; Aplus ECK; Bina Contreras; Be ee ean; Lady Fingaz.
Contato email? (em inglês)
B.Girl TraciP
email: putkeyone@gmail.com
Curso de Formação de B-Girls (2009) - Esse curso aconteceu em Salvador, na Bahía, e foi uma ideia fantástica das B.Girls Negra Mone, Joseilda Cruz e Priscila Lino, e da professora Simone Gonçalves (Expressão Corporal).
Foi promovido pelo Núcleo de Mulheres da Rede Aiyê Hip Hop, o curso contou com uma equipe de primeira linha, abordando todos os aspectos da mulher: Zelinda Barros (Gênero e Raça), Paula Azeviche (Pedagoga), Rebeca Sobral (Sexualidade e Video), Eliciana do Nascimento (Video), Carla Kaianapaz (Sexualidade), Lis Pétala (Gênero e Raça).
Detalhe: Convidadas pelo coletivo BSB Girls, uma articulação nacional pelas bgirls, elas levaram até o Hip Hop Fusion (evento em Brasília) uma proposta de oficina, com integração do Breaking à Dança Afro - que é um trabalho desenvolvido pela B.Girl Negra Mone (coordenadora do curso). Forte isso!
Contato?
site:
[ _ Curso de Formação de B-Girls (2009) _ ] [click!]¬
email: cursofbgirls@gmail.com
B.Girl Negra Mone
Contato?
email: negramone@hotmail.com
Tel: 071 - 8800.6675
MC Slow da BF é nosso! Mas também é delas! (que a bela Psiquê não me ouça...) Na baixada, ele fecha com a Associação das Mulheres do Jardim Leal, em Duque de Caxias. E na Frente Nacional Mulheres no Hip Hop (Redeh/Unifem) não faz por menos. Participa das palestras, sabe tudo sobre o universo feminino, em Violencia Domestica, Lei Maria da Penha, valorização da Mulher Negra! Até porque, pra quem circula nas onze, precisa estar atento: ELAS marcam em cmima, justinho ali!
A FNMH2 é encontro anual, banca que reúne importantes nomes do Hip Hop nacional: Lunna (Portal Mulheres no Hip Hop), Negra Rô, Rúbia do RPW, Negre Soul, Atitude Feminina, Hannah Lima, Coletivo CDF, DJ Simone etc. etc.. Resultou, entre outras coisas, nesse CD com as bases do DJ Fábio ACM, onde Slow da BF fecha com a banca forte: Dudu de Morro Agudo, Leo da 13, Chiba, Kmkz, Shock, Bj, Wf, Airá, Zovão, Edi MC, Cacau, Mr. Boca.
Contato?
[ _ MC Slow da BF e FNMH2 _ ] [click!]¬
Sweet Sweetbacks BadasSSsS Song - filme clássico da Era Sex-Ploitation, que no fim de 60 explodiu, fazendo cinema barato, mostrando a cena das ruas. Melvin Van Pebble rodou esse filme com custos mínimos, mas ganhou fama (má) mostrando música funking, grooving, muita sexualidade e as histórias de gang nas ruas. Foi o ponta-pé pra muitos famosos, como o Shaft. Corre pra locadora! Pra aproveitar a deixa - eu deixo vc ler a história do funk no Rio de Janeiro - obra do multi-MC, mister Slow da BF! e Miss Jacqueline (Baile Charme/Black Factory) - tb é boa nessas histórias!
[ _ Slow fala sobre baile Funk _ ] [click!]¬
[ _ Entrevista com Paulinho Brown! clássico! _ ] [click!]¬
[ _ Miss Jacqueline - Baile Charme/Black Factory _ ] [click!]¬
B.Girl Negôna - integra a Mavutsin Crew é das mulheres que melhor representam pelo Breaking carioca, em stance, energia, muita alegria pra mostrar o bailado. Forma nas cyphers da Z.1 B.Boyz de Duque de Caxias - pode chegar lá pra conhecê-la nos rolés da:
[ _ Urbanos-BF _ ] [click!]¬
Editorial de Março/Abril:
Mulheres, Índios e Ovos de Páscoa!
[ Original Breaking Jam 2011 ] [click!]¬
[ OBJ 2ª ed. - Shibata, Magic e Tiaguin ] [click!]¬
[ OBJ 2ª ed. - Old School ] [click!]¬
[ Danças Negras ] [click!]¬
[ Danças Negras - no verbo ] [click!]¬
[ Break VS. Danças Negras ] [click!]¬
[ Step One Session/2011 - 1° Niver ] [click!]¬
[ Step 1 - B.Girlz Thay e Amanda ] [click!]¬
[ Step 1 - Reú do 5° Elemento ] [click!]¬
[ SG Breaking Cypher ] [click!]¬
[ B.Boyz Kaléo e Gringo ] [click!]¬
[ B.Girlism - 2011 ] [click!]¬
[ B.GIRLZ na Fita /2011 ] [click!]¬
[ I Love Boom-Box ] [click!]¬
Quer as BATALHAS? Só apertar aê:
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1 comentários:
Olá bboy!! Estou feliz por este espaço aqui, para discutirmos sobre o bgirlism.
Acerca do machismo e da escassez de bgirls em nosso país em particular.
Concordo em partes com a opinião deste artigo, e acrescento o seguinte: é importante que nós cultivemos o pensamento que independente de gênero, somos todos dançarinos!!!
E devemos ser respeitados como tal!
É triste ver ainda bboys sentirem-se feridos ao perder uma battle para uma mulher, como se isso representasse algum tipo de humilhação.
Gostaria de ver campeonatos como o Redbull, democratizarem as participações.
Mas acredito que devemos como bgirls, continuar progredindo e conquistando com respeito, nosso espaço.
Breaking não é coisa só de homem, assim como ballet não é só para mulher...a dança é para todos, e todos que amamos a dança temos liberdade para nos expressarmos através e com ela!Da forma que melhor nos identificarmos.
Muitas bgirls citadas aqui são amigas e companheiras: Negramone que estuda comigo na mesma universidade, e estamos dialogando sobre nossa cultura também no ambiente acadêmico! Bgirl Josi, Bgirl Azumi (grande parceira!), Fabgirl e todas aqui que foram também citadas... a vocês meus aplausos!
Paz, amor, união e diversão
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