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Zine ØØ: Editorial de Outubro!
................................................................... No CCBB/Rio...
tivemos a visita de
B.Girl Drikka
e
B.Boy Marcelinho
representando pela Back Spin Crew!
tivemos a visita de
B.Girl Drikka
e
B.Boy Marcelinho
representando pela Back Spin Crew!
No CCBB/Rio - Vinil é Cultura!
Um B.Boy Press que se preze - só amplia horizontes... Marcelinho é pioneiro, histórico do metrô São Bento, é Back Spin! Começou sua fala com a seriedade típica dos mestres: “Hip Hop não é festa, nem é negócio - é compromisso.” Palavras inevitáveis, pois a galera do Metro São Bento é datada de 1984, e taí: hoje! Mas a Back Spin de hoje é marcada dos anos 1995/96, uma divisão no calendário breaking... Vamos saber como foi isso!
A Back Spin Crew, que celebrou 25 anos nesse 2010: foi fruto de uma reformulação feita nos 16 anos da crew antiga. Isso porque desde 1993 Marcelinho se empenhou na formação de uma escola de breaking na favela Jaguaré, em Sampa, um trabalho que juntou os fundamentos históricos, conteúdo dos vídeos, o amor ao breaking e uma grande força pela mudança social. Propriamente em 1996, selou parceria com Nino Brown, para criar a Casa do Hip-Hop/Diadema - uma referência nacional!
A Back Spin é crew formada do início do Hip Hop no Brasil. Do Metrô São Bento, os B.Boyz Thaíde, Hélio e Cícero, formavam a Dragon Breakers, enquanto Marcelinho e Geléia faziam a Furious Breakerz (com data de 1984). Thaíde percebeu a hora da fusão entre essas crews, formando a Back Spin, onde se criou também o célebre DJ Hum, mais os B.Boyz da Zona Sul. Do metrô ainda, eram gangs originais: Street Warious, Nação Zulu, Crazy Crew, Fantástic Force. Foram essas as crews no horizonte forte de Sampa.
B.Boy Marcelinho, como ocorreu ao poeta Xandu, teve primeiro a influência do popping, que para ele surgiu na TV nos clipes de Lionel Ritch (All Night Long), no filme Flash Dance, que exibiu o funk Chic no cinema. O sucesso da Rock Steady Crew foi o passo seguinte, com break na TV, até fechar com a chegada do filme Beat Street no Brasil. Daí, já era o break de hoje! Com essas ideias lançadas, em 1993 fizeram uma nova formação na Back Spin, com a excessão de Breno, ainda forma a B.Girl Drika, os B.Boyz Bank's, Casper, Andrezinho, 3D, gente que está aí.
A Back Spin foi predestinada a promover a integração - caminho que Marcelinho conquistou, tornando-se jurado para grande parte das batalhas de B.Boyz em São Paulo. E também por sua luta no Jaguaré. B.Girl Drika já entrou nesta fase, em 1993, pelo incentivo do B.Boy Banks. Ela que se iniciou como MC, logo passou ao breaking e hoje considera-se mais uma Educadora Social. É responsável por encaminhar crianças e adolescentes nos projetos da Casa do Hip Hop, guardar histórias de vida, criar novos horizontes para molecada.
Marcio Graffiti faz as honras!
Como sempre, Poeta Xandu questionou sobre a participação ativa das B.Girlz, mas que Drika vê pouco envolvimento, tanto no feminismo, como em questões anti-racismo. "O break já exige uma postura ativa, motivo pelo qual essas discussões fiquem talvez um pouco apagadas."
É mesmo: para as B.Girlz do Zine00 o jeito é ser mulher integral. Diz que sua atuação é diferente de um Arte-Educador - que usa a arte para passar significados sociais. Como é o caso do Marcelinho.
Infelizmente, como essa entrevista foi realizada no meio de uma workshop no CCBB, no Vinil é Cultura, com DJ Hum e sua coleção de LP's, ficamos um pouco interrompidos com a infra da produção. No futuro teremos mais sobre essas histórias do Break-Brasil.
Hoje, a Back Spin é isso: casa de break forte, competitivo, com WorkShop nos melhores eventos [Joinville teve!], e tudo pela melhor educação das novas gerações - com sede na Casa do Hip Hop/Diadema.
O que podemos esperar do futuro?
B.Girl Drikka vê uma nova geração de B.Girlz sendo formada, algumas terão posição firme no Hip Hop. É o caso da B.Girl Taizinha - como ela arrisca dizer.
B.Boy Marcelinho deixou um recado para todos os B.Boyz: "Muito importante fazer o que se gosta, se é no break que se estude os fundamentos, respeite a história e que sejam honestos, pessoas de valor na sociedade!"
Um B.Boy Press que se preze - só amplia horizontes... Marcelinho é pioneiro, histórico do metrô São Bento, é Back Spin! Começou sua fala com a seriedade típica dos mestres: “Hip Hop não é festa, nem é negócio - é compromisso.” Palavras inevitáveis, pois a galera do Metro São Bento é datada de 1984, e taí: hoje! Mas a Back Spin de hoje é marcada dos anos 1995/96, uma divisão no calendário breaking... Vamos saber como foi isso!
A Back Spin Crew, que celebrou 25 anos nesse 2010: foi fruto de uma reformulação feita nos 16 anos da crew antiga. Isso porque desde 1993 Marcelinho se empenhou na formação de uma escola de breaking na favela Jaguaré, em Sampa, um trabalho que juntou os fundamentos históricos, conteúdo dos vídeos, o amor ao breaking e uma grande força pela mudança social. Propriamente em 1996, selou parceria com Nino Brown, para criar a Casa do Hip-Hop/Diadema - uma referência nacional!
A Back Spin é crew formada do início do Hip Hop no Brasil. Do Metrô São Bento, os B.Boyz Thaíde, Hélio e Cícero, formavam a Dragon Breakers, enquanto Marcelinho e Geléia faziam a Furious Breakerz (com data de 1984). Thaíde percebeu a hora da fusão entre essas crews, formando a Back Spin, onde se criou também o célebre DJ Hum, mais os B.Boyz da Zona Sul. Do metrô ainda, eram gangs originais: Street Warious, Nação Zulu, Crazy Crew, Fantástic Force. Foram essas as crews no horizonte forte de Sampa.
B.Boy Marcelinho, como ocorreu ao poeta Xandu, teve primeiro a influência do popping, que para ele surgiu na TV nos clipes de Lionel Ritch (All Night Long), no filme Flash Dance, que exibiu o funk Chic no cinema. O sucesso da Rock Steady Crew foi o passo seguinte, com break na TV, até fechar com a chegada do filme Beat Street no Brasil. Daí, já era o break de hoje! Com essas ideias lançadas, em 1993 fizeram uma nova formação na Back Spin, com a excessão de Breno, ainda forma a B.Girl Drika, os B.Boyz Bank's, Casper, Andrezinho, 3D, gente que está aí.
A Back Spin foi predestinada a promover a integração - caminho que Marcelinho conquistou, tornando-se jurado para grande parte das batalhas de B.Boyz em São Paulo. E também por sua luta no Jaguaré. B.Girl Drika já entrou nesta fase, em 1993, pelo incentivo do B.Boy Banks. Ela que se iniciou como MC, logo passou ao breaking e hoje considera-se mais uma Educadora Social. É responsável por encaminhar crianças e adolescentes nos projetos da Casa do Hip Hop, guardar histórias de vida, criar novos horizontes para molecada.
Marcio Graffiti faz as honras!
Como sempre, Poeta Xandu questionou sobre a participação ativa das B.Girlz, mas que Drika vê pouco envolvimento, tanto no feminismo, como em questões anti-racismo. "O break já exige uma postura ativa, motivo pelo qual essas discussões fiquem talvez um pouco apagadas."
É mesmo: para as B.Girlz do Zine00 o jeito é ser mulher integral. Diz que sua atuação é diferente de um Arte-Educador - que usa a arte para passar significados sociais. Como é o caso do Marcelinho.
Infelizmente, como essa entrevista foi realizada no meio de uma workshop no CCBB, no Vinil é Cultura, com DJ Hum e sua coleção de LP's, ficamos um pouco interrompidos com a infra da produção. No futuro teremos mais sobre essas histórias do Break-Brasil.
Hoje, a Back Spin é isso: casa de break forte, competitivo, com WorkShop nos melhores eventos [Joinville teve!], e tudo pela melhor educação das novas gerações - com sede na Casa do Hip Hop/Diadema.
O que podemos esperar do futuro?
B.Girl Drikka vê uma nova geração de B.Girlz sendo formada, algumas terão posição firme no Hip Hop. É o caso da B.Girl Taizinha - como ela arrisca dizer.
B.Boy Marcelinho deixou um recado para todos os B.Boyz: "Muito importante fazer o que se gosta, se é no break que se estude os fundamentos, respeite a história e que sejam honestos, pessoas de valor na sociedade!"
Maaaaaarcelinho Back Spin!!
1 Zine00 quase internacional...
1 Zine00 quase internacional...
Editorial de Outubro:
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