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Zine ØØ: Editorial de Outubro!
................................................................... Antropofagia?
AfroBreak!
com o Break-Educador B.Boy Gerson!
AfroBreak!
com o Break-Educador B.Boy Gerson!
Porquê VOU ao Antropofagia - 23/out[AfroBreak/SP]
Resp: Calma, vou responder, mas não é simples.
Certo. Certo. Certo. O Poeta é assim: sabe o que significa antropofagia, mas não dança Break. Nãão?! Pois deveria... afinal gosta! Que mente é essa tão cheia de contradições? Que corpo é esse? um corpo que pensa, mas não faz, não age nem responde às suas próprias perguntas? É. É um corpo viciado, como tudo que sustenta medos é. O medo tá na raiz, um prazer tosco de fazer mais-do-mesmo, o imobilismo. Sou assim. Será? Vou tentar: uhhhhrgah! Meu primeiro air-chair, viu? Não doeu.
Conheça:
[click!]
-[AfroBreak click!]¬
-[B.Girl Jhei click!]¬
-[CARF! click!]¬
-[CARF-SAF! click!]¬
-[B.Girls Art click!]¬
Onde?
AntropoFaGia UrbaNa
Centro Cultural Eldorado [Cine Eldorado]
Rua Frei Ambrósio de Oliveira Luz, 55
Eldorado - Diadema/SP
Tel:
81825824 - Lucas (Bocão)
ou procure:
Rede Cultural Beija-Flor
Est. Pedreira Alvarenga, 2343/9
Eldorado - Diadema/SP
Tel:
(11) 4049 4440 / 4047 2231
e-mail:
rcbf@carfweb.net
-
safsaude@gmail.co
Meu contato com a gang da AfroBreak foi assim: quem é que vai te criticar? Perguntou-me a poderosa B.Girl Jhei! Quando vi, era essa menina, que buscava palavras para traduzir seu próprio break - sim, era uma menina a dar escovadas neste dinossauro! Repita 100 vezes: "Minha mente, meu corpo gosta e dança..." Talvez eu me convença de vez, antes dos 77, 78, 79... Ainda não desisti.
Beija-Flor - Artes!
- jovens desenvolvendo seus trampos de artes
Desse jeito simples, tranquilo, e meio sem querer, B.Girl Jhei ensinava ao mundo a liberdade. O poder que existe dentro de cada um, um poder mental, físico, total, pronto para despertar o breaker adormecido para a realidade. Então, meus caros b.boyz e b.girlz, não importam suas limitações, sua trajetória de vida, falta de grana, seus campeonatos perdidos, sua idade, estado de saúde: ainda existe 1 break dentro de ti pronto para explodir. E que importa muito a você! Você, de boa com a vida - É Nóiz Q tá!
Não era a primeira mulher do break a levantar a bola, muitas B.Girlz já haviam passado. Todas importantíssimas - fazem o real B.Girlism. Um breaker das palavras, um Poeta Xandu nesse estilo b.boy press - precisa de outras palavras, claro! É das melhores qualidade de B.Girl Jhei! Que facilidade pra escrever! Inteligência! Assim que produzi algo pelas B.Girlz - corri pra ela! Prela ler, me passar sua opinião! Valeu Jhei, quero muito comprar seu livro - por favor escreva!
Porque sou poeta, é natural que as palavras sejam meu power move. Não havia como ficar indiferente: B.Girl Jhei possui a palavra encantada. Fazer redações, reuniões e entrevistas, isso é exigência da ONG Beija Flor para escolha dos Arte-Educadores, onde estão B.Girl Jhei, B.Girls Artculando, o AfroBreak. Revirando arquivos na Beija-Flor - descobri que tod@s ali eram nesse nível, cada um, uma potência de multi-qualidades. Não passou muito tempo eles liberaram um vídeo, o break do Tribus 2008... Encontro b.boying dos mais poéticos - como antes não tinha visto!
Tribalismo .1
Gerson e Vitri !
Intervenção Urbana
Youtube: afrobreak
Gerson Cardoso. B.Boy Gerson, organizador, educador, ativista, libertário, instrutor dessa B.Girl Jhei. É uma figura histórica na cena SP. Cria e construtor dessa casa de break - Afro-Break - dentro dessa ONG: Beija Flor. Por que B.Boy Gerson? nÃO. Não é o porquê... é: que jeito? - como alguém é capaz de transformar break em poesia? Como faz um poeta, B.Boy Gerson aplica significados intensos ao ato de mover-se, um breakear raciocinante, algo conceitual. Putz... Que isso qu'eu disse, héin?!
Existem duas linhas principais: a escola da Rock Steady, crew de break que é tida como referência tradicionalista. Tudo certinho, movimentos corretos, amarradinho com os fundamentos originais. Mesmo que existam dúvidas sobre isso, quais os limites, os nomes de cada passo. A Zulu Nation concorre nesse quesito, mas ainda é muito vista como um núcleo de divulgação do Hip Hop, mais que o breaking. Ou seja, dançar break para os puristas não é outra coisa - é break Rock Steady.
Tribalismo .2
Tribalismo:
Video-Arte da AfroBreak,
documentando o break e o graffiti
de rolé por lugares abandonados,
em Diadema, Eldorado e região.
Proposta apresentada
como prática e ideologia
trabalhada no "Coletivismo Urbano",
Carapicuiba/2009.
Filmagen:
B.Girl Isabelli, B.Boyz Gerson e Davi
Edição:
B.Boy Gerson
Dedicado:
Vitri, Zoio, Pé, Isabelli,
Davi, Afrobreak em peso.
Youtube: afrobreak
A outra linha são as experiências com break, várias, diferentes. Na origem, o Locking e o Popping, que são derivados do Soul/Funking. A Cia. Híbrida (no Rio) buscou a mistura com samba, por exemplo. Que outro tom seria possível? É este ponto escuro que buscamos perceber no AfroBreak. B.Boy Gerson, na medida em que responde por uma ONG - o caráter de assistência a populações em más condições de vida fica patente. Como? Através do "b.boy-espelho", uma referência cultural positiva dada ao iniciante. Só? Deixa eu ver...
Afrobreak 2008
O Breaking como transformação social:
O AfroBreak é um grupo de Breaking, que desenvolve um trabalho social no Espaço Cultural Beija-Flor. Utiliza o Breaking para a transformação social. Visa a liberdade de expressão, ideologia, opinião, com respeito. Busca melhorar sua comunidade (Região), fazer o mundo melhor.
"Não quero minha casa murada de todos os lados, nem janelas fechadas. Quero que as culturas de todas as nações soprem por toda minha casa o mais livremente possível. Mas nego-me a ser carregado por qualquer uma delas."
"A arte da vida consiste em fazer da vida uma obra de arte."
Mahatma Gandhi
Youtube: afrobreak
Certo, vi. Poeta Xandu vê poesia no além-break! Creio que há mais coisas aí: a) o breaking pela auto-revelação? b) pela libertação dos movimentos? c) a busca por uma expressão de arte diferenciada? d) por um breaking libertário e político? Sei lá... Pode parecer ridículo ver tanta coisa assim, mas não é "viagem" - que tem algum fundamento aí, isso tem.
B.Boy Gerson divulga interessantes conceitos pra falar do breaking. Especialmente: o desconstrutivismo e a antropofagia.
Sobre o primeiro, a filosofia ensina sobre o "construtivismo radical", que é a forma como alguns estudiosos observam o mundo, ligando o cotidiano das pessoas aos poderes mágicos, de deuses, até do deus-grana, em noções de tempo e sociedade. "Desconstruir" seria correr o caminho inverso da "construção". B.Boy Gerson - não disse isso, mas o Poeta... Pensa que sabe, né?
Desconstrutivismo
*apresentado no GNT
Diversas técnicas antes do Breaking
Referências:
Balanchine
Karole Armitage
William Forsytne
Laban
Desconstrutivismo
Mas concluindo, Poeta. Então, "desconstruir" pode ter esse significado: desconstruir para descobrir o b.boy original, o ser humano em sua imensa liberdade e antropologia primitiva. Seria, imagino, um exercício para desmontar o sistema de movimentos viciados, controlados por nós, limitados por forças da história social. Ôu!
Realidade .1
B.Boy Gerson AfroBreak
" Minha Realidade é a base da minha estrutura"
Youtube: afrobreak
E a ANTROPOFAGIA? Esse segundo conceito seria uma "dose de anti-delírio". O BREAKING é dança banhada da cultura norte-americana, representa a HISTÓRIA SOCIAL deles. Pela antropofagia, como exercício, nós poderemos encontrar nós... Hã? Poeta Xandu pirou de vez...
Folia no Morro
Arthur Omar. 2003/Brasil 26'!
Folia de Reis nos morros do Rio
Youtube: mostraetnografica
É antropofagia breaking - dar valor a cultura popular que existe dentro de cada b.boy, dentro de cada região dos país. Sim, descobrir aquele brasileiro, que sou eu-e-você, nós antes da TV, de consumir propaganda, antes da influência do shopping center. Cada família brasileira já possui sua própria propaganda: valores internos, gestos e expressões, ditados, folclores, gírias... Resta [re] descobrir. B.Boy Gerson - não disse isso, mas o Poeta... Pensa que sabe, né? rss
E você? O quê que tu pensa?
Antropofagia? AfroBreak? - vomborááá!
Por quê??
Resp: Calma, vou responder, mas não é simples.
Certo. Certo. Certo. O Poeta é assim: sabe o que significa antropofagia, mas não dança Break. Nãão?! Pois deveria... afinal gosta! Que mente é essa tão cheia de contradições? Que corpo é esse? um corpo que pensa, mas não faz, não age nem responde às suas próprias perguntas? É. É um corpo viciado, como tudo que sustenta medos é. O medo tá na raiz, um prazer tosco de fazer mais-do-mesmo, o imobilismo. Sou assim. Será? Vou tentar: uhhhhrgah! Meu primeiro air-chair, viu? Não doeu.
Antropofagia - Cultura de Rua
Conheça:
[click!]
-[AfroBreak click!]¬
-[B.Girl Jhei click!]¬
-[CARF! click!]¬
-[CARF-SAF! click!]¬
-[B.Girls Art click!]¬
Onde?
AntropoFaGia UrbaNa
Centro Cultural Eldorado [Cine Eldorado]
Rua Frei Ambrósio de Oliveira Luz, 55
Eldorado - Diadema/SP
Tel:
81825824 - Lucas (Bocão)
ou procure:
Rede Cultural Beija-Flor
Est. Pedreira Alvarenga, 2343/9
Eldorado - Diadema/SP
Tel:
(11) 4049 4440 / 4047 2231
e-mail:
rcbf@carfweb.net
-
safsaude@gmail.co
Meu contato com a gang da AfroBreak foi assim: quem é que vai te criticar? Perguntou-me a poderosa B.Girl Jhei! Quando vi, era essa menina, que buscava palavras para traduzir seu próprio break - sim, era uma menina a dar escovadas neste dinossauro! Repita 100 vezes: "Minha mente, meu corpo gosta e dança..." Talvez eu me convença de vez, antes dos 77, 78, 79... Ainda não desisti.
Beija-Flor - Artes!
- jovens desenvolvendo seus trampos de artes
Desse jeito simples, tranquilo, e meio sem querer, B.Girl Jhei ensinava ao mundo a liberdade. O poder que existe dentro de cada um, um poder mental, físico, total, pronto para despertar o breaker adormecido para a realidade. Então, meus caros b.boyz e b.girlz, não importam suas limitações, sua trajetória de vida, falta de grana, seus campeonatos perdidos, sua idade, estado de saúde: ainda existe 1 break dentro de ti pronto para explodir. E que importa muito a você! Você, de boa com a vida - É Nóiz Q tá!
B.Girl Jhei - Identidades
Não era a primeira mulher do break a levantar a bola, muitas B.Girlz já haviam passado. Todas importantíssimas - fazem o real B.Girlism. Um breaker das palavras, um Poeta Xandu nesse estilo b.boy press - precisa de outras palavras, claro! É das melhores qualidade de B.Girl Jhei! Que facilidade pra escrever! Inteligência! Assim que produzi algo pelas B.Girlz - corri pra ela! Prela ler, me passar sua opinião! Valeu Jhei, quero muito comprar seu livro - por favor escreva!
Porque sou poeta, é natural que as palavras sejam meu power move. Não havia como ficar indiferente: B.Girl Jhei possui a palavra encantada. Fazer redações, reuniões e entrevistas, isso é exigência da ONG Beija Flor para escolha dos Arte-Educadores, onde estão B.Girl Jhei, B.Girls Artculando, o AfroBreak. Revirando arquivos na Beija-Flor - descobri que tod@s ali eram nesse nível, cada um, uma potência de multi-qualidades. Não passou muito tempo eles liberaram um vídeo, o break do Tribus 2008... Encontro b.boying dos mais poéticos - como antes não tinha visto!
Tribalismo .1
Gerson e Vitri !
Intervenção Urbana
Youtube: afrobreak
Gerson Cardoso. B.Boy Gerson, organizador, educador, ativista, libertário, instrutor dessa B.Girl Jhei. É uma figura histórica na cena SP. Cria e construtor dessa casa de break - Afro-Break - dentro dessa ONG: Beija Flor. Por que B.Boy Gerson? nÃO. Não é o porquê... é: que jeito? - como alguém é capaz de transformar break em poesia? Como faz um poeta, B.Boy Gerson aplica significados intensos ao ato de mover-se, um breakear raciocinante, algo conceitual. Putz... Que isso qu'eu disse, héin?!
Existem duas linhas principais: a escola da Rock Steady, crew de break que é tida como referência tradicionalista. Tudo certinho, movimentos corretos, amarradinho com os fundamentos originais. Mesmo que existam dúvidas sobre isso, quais os limites, os nomes de cada passo. A Zulu Nation concorre nesse quesito, mas ainda é muito vista como um núcleo de divulgação do Hip Hop, mais que o breaking. Ou seja, dançar break para os puristas não é outra coisa - é break Rock Steady.
Tribalismo .2
Tribalismo:
Video-Arte da AfroBreak,
documentando o break e o graffiti
de rolé por lugares abandonados,
em Diadema, Eldorado e região.
Proposta apresentada
como prática e ideologia
trabalhada no "Coletivismo Urbano",
Carapicuiba/2009.
Filmagen:
B.Girl Isabelli, B.Boyz Gerson e Davi
Edição:
B.Boy Gerson
Dedicado:
Vitri, Zoio, Pé, Isabelli,
Davi, Afrobreak em peso.
Youtube: afrobreak
A outra linha são as experiências com break, várias, diferentes. Na origem, o Locking e o Popping, que são derivados do Soul/Funking. A Cia. Híbrida (no Rio) buscou a mistura com samba, por exemplo. Que outro tom seria possível? É este ponto escuro que buscamos perceber no AfroBreak. B.Boy Gerson, na medida em que responde por uma ONG - o caráter de assistência a populações em más condições de vida fica patente. Como? Através do "b.boy-espelho", uma referência cultural positiva dada ao iniciante. Só? Deixa eu ver...
Afrobreak 2008
O Breaking como transformação social:
O AfroBreak é um grupo de Breaking, que desenvolve um trabalho social no Espaço Cultural Beija-Flor. Utiliza o Breaking para a transformação social. Visa a liberdade de expressão, ideologia, opinião, com respeito. Busca melhorar sua comunidade (Região), fazer o mundo melhor.
"Não quero minha casa murada de todos os lados, nem janelas fechadas. Quero que as culturas de todas as nações soprem por toda minha casa o mais livremente possível. Mas nego-me a ser carregado por qualquer uma delas."
"A arte da vida consiste em fazer da vida uma obra de arte."
Mahatma Gandhi
Youtube: afrobreak
Certo, vi. Poeta Xandu vê poesia no além-break! Creio que há mais coisas aí: a) o breaking pela auto-revelação? b) pela libertação dos movimentos? c) a busca por uma expressão de arte diferenciada? d) por um breaking libertário e político? Sei lá... Pode parecer ridículo ver tanta coisa assim, mas não é "viagem" - que tem algum fundamento aí, isso tem.
B.Boy Gerson divulga interessantes conceitos pra falar do breaking. Especialmente: o desconstrutivismo e a antropofagia.
Sobre o primeiro, a filosofia ensina sobre o "construtivismo radical", que é a forma como alguns estudiosos observam o mundo, ligando o cotidiano das pessoas aos poderes mágicos, de deuses, até do deus-grana, em noções de tempo e sociedade. "Desconstruir" seria correr o caminho inverso da "construção". B.Boy Gerson - não disse isso, mas o Poeta... Pensa que sabe, né?
Desconstrutivismo
*apresentado no GNT
Diversas técnicas antes do Breaking
Referências:
Balanchine
Karole Armitage
William Forsytne
Laban
Desconstrutivismo
Mas concluindo, Poeta. Então, "desconstruir" pode ter esse significado: desconstruir para descobrir o b.boy original, o ser humano em sua imensa liberdade e antropologia primitiva. Seria, imagino, um exercício para desmontar o sistema de movimentos viciados, controlados por nós, limitados por forças da história social. Ôu!
Realidade .1
B.Boy Gerson AfroBreak
" Minha Realidade é a base da minha estrutura"
Youtube: afrobreak
E a ANTROPOFAGIA? Esse segundo conceito seria uma "dose de anti-delírio". O BREAKING é dança banhada da cultura norte-americana, representa a HISTÓRIA SOCIAL deles. Pela antropofagia, como exercício, nós poderemos encontrar nós... Hã? Poeta Xandu pirou de vez...
Folia no Morro
Arthur Omar. 2003/Brasil 26'!
Folia de Reis nos morros do Rio
Youtube: mostraetnografica
É antropofagia breaking - dar valor a cultura popular que existe dentro de cada b.boy, dentro de cada região dos país. Sim, descobrir aquele brasileiro, que sou eu-e-você, nós antes da TV, de consumir propaganda, antes da influência do shopping center. Cada família brasileira já possui sua própria propaganda: valores internos, gestos e expressões, ditados, folclores, gírias... Resta [re] descobrir. B.Boy Gerson - não disse isso, mas o Poeta... Pensa que sabe, né? rss
E você? O quê que tu pensa?
Antropofagia? AfroBreak? - vomborááá!
Editorial de Outubro:
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