Zine ZerØ ZerØ

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Zine ØØ:
 Editorial de Maio/Junho! 
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Revelações: A Reportagem de Lena Frias!

[isso das antigas...]                                                


–    b a i l e    b l a c k    !


    O Artigo de Jornal é esse:

Jornal do Brasil - Rio de Janeiro - 17 de julho de 1976.

    Caderno B - O orgulho (importado) de ser negro no Brasil.

    Reportagem de Lena Frias
    Fotos de Almir Veiga

    Nas palavras do Poeta Xandu, traduzo [XND] alguns comentários feitos nessa reportagem. Está em português, mas quem quiser a íntegra, também pode ler (talvez seja melhor mesmo).


    1ª tradução - O artigo é racista

    O título já é bem desconfiado, nénão? Atribui ao estrangeiro essa "moda" de se ajuntar em grupos de "blacks". Não que a observação esteja enganada: é um movimento globalizado sim!, pra consumo dos pretos do Rio, do Brasil. Mas a nota traz desconfiança, como se a juventude branca também não fosse consumidora, copiadora, globalizada e etc. Ou seja: perseguição racista.


    2ª tradução - O Artigo é místico

    Na matéria diz que "ninguém sabe como começou", mas é claro que é globalização. Essa pergunta é só pra mistificar o efeito do comércio global, dar uma aura de, nas minhas palavras, de ser "uma procura interna", algo místico que viria do espiritismo ou de outro planeta. Moda, porque: filmes, roupas, discos, ideias, tudo é comércio industrial.


    3ª tradução - O artigo é de raiz

    A matéria esclarece o ROOTZ do movimento Soul:

    "A gente bota uns óculos escuros, um chapelão, um paletó diferente, lascado atrás, um terno branco e uma gravatinha borboleta, um casacão até o pé. Fica chamando atenção. É como a gente gosta. E calça tem que ser de boca estreita, na cintura, nada de calcinha de COCOTA!" (Hélio Oliveira, contínuo, morador de Jacarepaguá)

    XND -     Aí, descubro nesse documento o que significa COCOTA (rsrss - sou danadinho, héin?!) Eu estava enganado quando achei que seria cocota = quem dança Disco - com John Travolta, nos sábados à noite.... Não era isso. Mas como descobri? O próprio Hélio num disse o que seria cocota... Junto os pedaços.

    "Poxa, implicam com tudo que a gente faz. Até com o nome da equipe Black Power, que é a que eu mais gosto, eles implicam. Se fosse WHITE POWER eles achavam tudo certo." (José Alberto Carneiro, mecânico, morador de Coelho da Rocha)


Jorge Benjor

Mais Que Nada (Original) 1963


Ou... Assista na Telona: Jorge Benjor (Clicaqui!)
Youtube: Melissalindona


    XND -     Pergunta/Resposta sem dono:
    Por que você dança Soul? / Por que não vejo brancos por aqui?

    "Eu num sei explicar. É meu. É Black. Vem do sangue e do coração." / "Não sei. Você vai a baile de roqueiro e não vê preto." (alguém na multidão do baile)

    XND -     É aqui! Descobri, por dedução, que os cocotas são os roqueiros! Brancos, de calças boca de sino, da moda dos roqueiros e hyppies. Isso, apenas pra falar dessa fase no Rio, Black e globalizada. Antes, já existia algo parecido.

    XND -     E para chegar mais nos ROOTZ dessa predileção por "calças de boca estreita", lembro dos ataques da polícia, que nos anos de 30 aos 1960 implicava com quem usasse calça de boca estreita, por onde "não passase uma laranja". O delegado Padilha foi sucesso na perseguição aos malandros. Cabelos compridos, chapeú descambado, chinela cara de gato - tudo símbolo de "vadio", de malandro de rua.

    XND -     Isso, talvez, venha desde a Guerra do Paraguai, quando começou a moda gaucha de usar bombachas - calças de bocaquinha estreita na canela, vendida pelos ingleses. De qualquer jeito: os tipos "malandros" dos anos 50-60 seriam conduzidos à chefatura de polícia: pra receber um corte nas calças, pra raspar o cabelo, só num sei dizer se perdia o chinelo... Era moda do "negro", dos morros? ou de gaucho? ou de malandragem? Não sei dizer se há este rótulo todo. Malandragem era a alegação principal. Esse passado "próximo" não vale aqui.

    XND -     Não importa: eu queria o climão. Como geral se vestia? Como se comportava? A ligação com o som, as capas de disco, os filmes... Nunca fica claro como isso acontecia por aqui, pelo Rio de Janeiro.

    A real é que o fim de 60 e início de 70 ficou marcado na história da cidade como "hora de cantar em inglês" - Renato e seus Blue Caps, The Fevers, e os bailes - com bandas - sempre cheios. E as novidades que eram lançadas pelas bandas dependiam muito de quem conseguisse discos importados - só uns poucos.

    O Ademir Lemos era morador de Ipanema, tinha carreira dedicada aos bailes e ajudou o The Fevers a subir. Foi seu conhecimento sobre os lançamentos, os LPs importados, que depois ele levou ao Canecão. Ademir e Big Boy fizeram os “Bailes da Pesada”, incendiaram a pista em Botafogo - tocando de tudo, rock, pop, e sua parte preferida, em funk: James Brown, Wilson Pickett e Kool and The Gang.


Gerson King Combo

som: Meu Nome É


Ou... Assista na Telona: Gerson King Combo (Clicaqui!)
Youtube: luiz29freitas


    E do outro lado existia os grupos de "negros de classe média", que um exemplo importante foi o Clube Renascença, em Vila Isabel - que já vinha desde 1950. Estes formavam na militância anti-racismo. Ensaiando a peça Orfeu Negro, criada por Abdias Nascimento, do Teatro Experimental do Negro. Logo descobriram que teatro não conseguia atrair a negritude para discutir esses temas. Dom Filó então buscou fazer uma domingueira dançante, a “Noite do Shaft”. Cheio de filmes, projeção de fotos, cenas dos filmes Wattstax, Shaft - com a valorização de personalidades negras e temas anti-racistas Norte-Americanos.

    Daí, a coisa pegou melhor. E surgiram as turma do "Soul" - porque ninguém conhecia o termo FUNK, já comum nos EUA. Fui alertado pelo Humberto DJ... Na rádio, nesse tempo, o DJ e locutor Monsieur Limá divulgou o funk como "Balanço". Ademir e Big Boy fizeram os 1°s bailes, com muito rock, e uma pequena sessão de funk, que era do gosto deles. Funk era o rock dos Blacks! Então forjou uma 2ª geração, mais fechada com a música negra norte-americana. Até completo com um outro relato, que é do DJ Paulinho Black Power, que é lembrança dele, que viveu isso. Essa eu catei pelo mês de março, dedicado às B.Girlz e a tradição Black no Rio.



    DJ Paulinho Black Power fez muito clube e Esquina do Funk no Irajá. Ainda antes de ser da equipe Black Power, formava nas Reú dos Black´s de Duque de Caxias nos 70. B.Boy Bala Machine bem curte o estilo. E o Poeta Xandu já marcou de ir: retrô das festas VooDoo/Soul Baby Soul, iss´aê! Muito stance, ó só as lembranças do DJ Paulinho:

    "sempre todos os sábados, reunião dos Black’s para discutir sobre músicas, discotecários, equipes que melhor se apresentavam etc... Detalhe: Essas reuniões rolavam e os participantes sempre se vestiam no maior estilo Black, usando chapéu, óculos escuros, bengalas, blaser, sapatos com dois e três andares. A Praça de Duque de Caxias ficava repleta de gente e parecia até que você estava no Harlem!!"


    Sweet Sweetbacks BadasSSsS Song - filme clássico da Era Blax-Ploitation, que no fim de 60 explodiu, fazendo cinema barato, mostrando a cena das ruas. Melvin Van Pebble rodou esse filme com custos mínimos, mas ganhou fama (má) mostrando música funking, grooving, muita sexualidade e as histórias de gang nas ruas. Foi o ponta-pé pra muitos filmes famosos, como o Shaft. Corre pra locadora! Pra aproveitar a deixa - eu deixo vc ler a história do funk no Rio de Janeiro - obra do multi-MC, mister Slow da BF! e Miss Jacqueline (Baile Charme/Black Factory) - tb é boa nessas histórias!


            [ _ Entrevista com Paulinho Brown! clássico! _ ] [click!]¬






Mundo Black:

Moda, Estilo de Vida e.. viver disso!



    De volta ao jornal:

    4ª tradução - O artigo explica

    A matéria esclarece os caminhos "do movimento Black", pelo seguinte:


    "Quando toca a canção Soul Power do James Brown, quase um hino, a expressão "soul power" é repetida ritmicamente pelo público de ginásios lotados [...] apesar de JB estar um pouco desgastado pela repetição excessiva de suas canções nas festas ao longo de três anos (desde 1973)."

    "[...] Uma população que não bebe, nem usa drogas, que evita cuidadosamente conflitos, que se reune nos finais de semana em bailes por todo o Grande Rio."

    "[uma cidade] ...cujos habitantes se intitulam a si mesmos como BLACK ou BROWN; cujo hino é uma canção de James Brown, ou uma música do BlackByrds; cuja bíblia é [o filme] WattsTax, uma contrapartida negra [ao filme] de WoodStock, [...]"

    "Essa população não tem samba ou feijoada entre suas manifestações cotidianas, fólcloricas. Embora possam gostar, como qualquer estrangeiro gosta."

    "O pessoal lá de casa gosta do samba, mas eu sinceramente não me amarro não." (Hélio Oliveira, contínuo, morador de Jacarepaguá)

XND -     Sinais de que o movimento Black era sério, cara limpa, e bem forte na black people, em sua admiração pelos norte-americanos envolvidos com a história de lutas contra o Racismo. Foi nessa conta que a Ditadura Militar resolveu grampear Dom Filó, acreditando que ele era um "comunista" infiltrado em bailes.

    E foi por mostrar simpatia dos adeptos de baile funk ao Movimento Black Power, Panteras Negras e temas afim, que o artigo da Lena Frias pesou como MUITO NEGATIVO, reportagem de delação, mas algo que nem tinha esse peso - eu li. Parecia até uma simpatia pelo tema. A reportagem começava com uma ilustração: símbolo Black Power na primeira página.


Toni Tornado

Tony Tornado: Nome artístico de Antônio Viana Gomes, nascido em Mirante do Paranapanema (1931). Venceu o V Festival Internacional da Canção (1970) com a música "BR-3", estreou na TV com a novela "Jerônimo" (TV Tupi- 1972).

som: Sou negro (Im black)


Ou... Assista na Telona: Tony Tornado (Clicaqui!)
Youtube: mordechaifrog



    No estudo de Hermano Vianna mesmo fala sobre isso:

Origens do rap/funk

    O mundo funk carioca (artigo)
por     Hermano Vianna - publicado em 01/09/2002

    Capítulo: O funk no Rio


    Nirto, um dos donos da Grand Prix, também me falou que foi preso, junto com seu primo, Dom Filó, pois a polícia política achava que, por trás das equipes de som existiam grupos clandestinos de esquerda. Tanto Paulão quanto Nirto dizem que as equipes não tinham nada a ver com o movimento negro. Mas isso já estava escrito na matéria de Lena Frias, quando o próprio Nirto declarava:

    "Esse negócio é muito melindroso, sabe? Poxa, não existe nada de político na transação. É o pessoal que não vive dentro do soul e por acaso, passou e viu, vamos dizer assim, muitas pessoas negras muito juntas, então se assusta. Se assustam e ficam sem entender o porquê. Então entram numa de movimento político. Mas não é nada disso (...). É curtição, gente querendo se divertir." (Jornal do Brasil, 17/7/76:4).

    A matéria do Caderno B foi apenas a primeira reportagem (e a mais completa). Praticamente todas as revistas brasileiras publicaram matérias sobre o mundo funk carioca. Foi o único momento em que os bailes foram discutidos com alguma seriedade e houve várias tentativas de apropriação política e/ou comercial do fenômeno. Homenagens também: Gilberto Gil cantava na música "Refavela": "A "Refavela" revela o passo com que caminha a geração do black jovem, do Black Rio, da nova dança do salão."

    Os debates sobre o Black Rio giravam em torno, principalmente, do tema alienação e/ou colonialismo cultural. Entidades do movimento negro da época, como o IPCN, resolveram apoiar os dançarinos funk contra seus detratores. Carlos Alberto Medeiros, membro da Diretoria do IPCN, publicou artigo no Jornal de Música, onde denunciava a crescente cooptação do samba pela classe média branca e dizia:


    "É claro que dançar soul e usar roupas, penteados e cumprimentos próprios não resolve, por si, o problema básico de ninguém. Mas pode proporcionar a necessária emulação – a partir da recriação da identidade negra perdida com a diáspora africana e o subseqüente massacre escravista e racista – para que se unam e, juntos, superem suas dificuldades." (Jornal de Música, 33, agosto de 77:16)



Tim Maia

Tim Maia ao vivo em 1971

Som: "Idade" e "Do your thing behave yourself" (1973)


Ou... Assista na Telona: Tim Maia (Clicaqui!)
Youtube: brazilianpressings




    5ª tradução - o artigo vê a moda

    A matéria esmiuça os caminhos "da moda Black", pelo seguinte:


    Faziam Sorteios e Brindes:

    - pisantes coloridos de 2 ou 3 alturas, camisetas, boinas

    - dinheiro para os melhores dançarinos

    - "o mais parecido com Isaac Hayes ganhará uma caderneta de poupança"


    Mostra Flyers de festas no Ginasio do Olaria e Gremio de Rocha Miranda, parte do caderno da matéria do Jornal do Brasil.


    Nomes internacionais:
    James Brown
    Ruff Thomas
    Marva Whitney
    Isaac Hayes
    Lill Colins (hit: I am somebody)

    Nomes nacionais:

    Luizinho DJS
    Furacão 2000
    Banda U. Black
    Cash Box
    Vips
    A Cova
    Grupo Philadelphia
    Cap Som
    J.B. Soul
    Black Flower
    Black R.D.
    Olho Negro
    Luizinho Disco Jockey Soul vol 2


    FINAL DE 60, INÍCIO DOS 70

    1° LP Equipe Soul Grand Prix - Ademir Lemos
- até 15 mil por baile, com renda que só perdia pra jogo de Flamengo e Vasco


    Big Boy - Rádio Mundial
(dois horários - das 18:00 às 19:00h e de 0:00 à 01:00h)

-[ Programação da RÁDIO MUNDIAL (AM-860 /RJ) ]¬ (click!)

    Monsieur Limá - com programa na TV aos sábados

    Nirto (empresário) - queria abrir casa de espetáculos, a exemplo da casa Teresa Raquel, que botava rock.

    Nirto esteve envolvido com a tourné brasileira de:
    Archie Bells e The Drells
    com o cantor Elton Douglas, pela 2ª vez no Brasil, através da empresa Four Seasons, de São Paulo. Este grupo era ligado ao The Sound Of Philadelphia, faria Tourné 1976 - previsão de 17 shows ao lado da Soul Grand Prix. Isso gerou a promoção do 1° baile Black na zona sul, no Clube Mourisco. Os Bailes da Pesada, do Ademir e do Big Boy, vieram antes, mas eram ecléticos, apesar deles sempre guardarem espaço forte para o Funk na pista. Depois que o Canecão usou o Roberto Carlos para elitizar sua programação - foi o FIM do Baile da Pesada e o início dos Bailes nos Subúrbios.


Roberto Carlos

Som: Não vou ficar (Tim Maia -1971)


Ou... Assista na Telona: Roberto Carlos (Clicaqui!)
Youtube: Presuntada



    Evento:
    2° Grand Rio - Olaria Atlético Clube
    A cópia do flyer mostra nomes como Dynamic, Big Boy, Boot Power, Toni Tornado, Monsieur Limá, Soul Grand Prix e Ademir Disco Show.

    Lançamento do LP da Equipe Dynamic Soul


    Reú Black ou Bailes/Bairros:

    Baile do Coleginho - no Colégio
[considerado um dos 1°s templos do Soul], ocorria no Colégio Futebol Clube, fundado em 1917. Onde? - em frente ao metrô Colégio.

    Grêmio de Rocha Miranda
[considerado o Palácio do Soul], no oficial é Grêmio Social Esportivo Rocha Miranda, Avenida dos Italianos, 282 Onde? - Rocha Miranda - Tel: 21 2450-2631


    Boêmios de Irajá
Av. Monsenhor Félix, 451 Onde? - em frente ao metrô Irajá.

    *do Bairro do Irajá surgem as 1ªs equipes da zona Norte:
    - Equipe Célula Negra (Waltinho DJ)
    - Equipe Revolução da Mente

    *depois as outras, tb importantes:
    - Uma Mente Numa Boa,
    - Make Som,
    - Tropa Bagunça
    - Rick
    - Retribuisom

    *monstros da Praça do Carmo, no Irajá
    - Tony Minister,
    - Lafayete,
    - Bebeto,
    - Sergio Cabelo


    Clube Pau Ferro
Rua Honório de Almeida, 132 - Irajá.

    Guadalupe Country Clube
    Clube Apolo - Coelho da Rocha - 1.500 por baile
?? -     Marechal Hermes
?? -     Nilópolis
?? -     Pavuna
    Portela e Império Serrano - Madureira
    Calçadão de Caxias
    Belém Futebol Clube
Rua Pinto Soares, 143 (com Av.Nilo Peçanha) - CENTRO de Caxias Tel: 21 2653-0426
    *ali aconteceu o 2° aniversário da Furacão 2000, com Gerson King Combo, no dia 14 de maio de 1976.

?? -     Vilar dos Teles
    Rua Sete de Setembro, no Centro do Rio
?? -     Grajaú
    Ginasio do Olaria
- Olaria Atlético Clube. [2ª Divisão - Fundação, 01/07/1915] Rua Bariri, 251 - Olaria Tel: 21 2560-4084
    River Futebol Clube
- Rua João Pinheiro, 426 - Piedade [Fundação, 23/06/1914] Tel: 21 2289-0312



    FRIAS, Lena. Black Rio: o orgulho (importado) de ser negro no Brasil. Jornal do Brasil, Caderno B, 17 jul. 1976, capa e p. 4–6. Disponível na internet:
http://festablax.multiply.com/photos/album/24/Materia_Black_Rio_de_Lena_Frias_-_Jornal_do_Brasil_170776_





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