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Zine ØØ:
Editorial de Maio/Junho!
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Guerra dos B.Boy do Guetho
Talk Session - B.Girlz!!
[Jacarepaguá]
B.Girl Amanda: na reú das B.Girlz!
A realização de mais uma reunião pelas B.Girlz teve o fundamento dela continuar incomodada com a cena B.Girl, o pouco compromisso das meninas atuantes no breaking, ainda mais porque que são poucas as B.Girlz. B.Girl Amanda teve na linha de frente da Talk Session - as B.Girl na GBG!
E a iniciativa também é um desdobramento da primeira reú, quando o objetivo foi analisar a cena feminina e dar apoio e incentivo, na formação, na tomada de amor próprio, pelas próprias B.Girlz.
Após nossa 1ª reú, a B.Girlz na Fita, reuniram-se Amanda e B.Girl Chocolate, com B.Boy Luck e Douglas, entraram em contato com a Fab*Girl, com a Val, com Miwa e B.Girl Nurse Boogie (que é a Marina, que mora na Califórnia).
Pela internet, Nurse e Miwa fizeram coro pra falar da condição mais importante que precisa ser dita: ter persistência, grau forte da B.Girl para se assumir como mulher no breaking. Esse foi o mesmo tom que colocou a B.Girl Val para falar na reunião sobre "ser B.Girl".
Isso abriu pra pergunta: dançar break é feio? não, não é. Outro problema: está fora de moda? break é moda? De primeira, todas sempre falam que não, que é estilo de vida e tal. Mas não é bem assim. Quando vemos muitas B.Girlz abandonando o breaking antes de evoluir, antes de ter algum problema que justifique, antes mesmo de ver a força do movimento ser criada, com treinos, com encontros... Falta um B.Girlism real nessa cena. Uma vibe forte e poderosa!
Em uma matéria recente na TV, o Globo Esporte levantou uma outra frente de discussão. O Breaking é uma modalidade esportiva - o que é muito admirável! Quando pensamos na apresentadora, a ex-bodyborder Glenda Gloslovski, afinal, mesmo no surf, ou no body-board, há uma corrente guerreirona, que diz: é estilo de vida, é viver aquilo com amor, é ser aquele espírito de liberdade haviano. Esse é o exemplo que ela traiu, se separou, nem se lembra de como era no começo. Agora bota palavras na boca dos outros.
Então, se vamos escutar a TV dizer o que somos, devemos lebrar disso: esporte é midia, é TV; enquanto o Breaking é vida, com princípios próprios. Não há troféu nem grana no mundo, não há carreira... ser o B.Boy Neguin do mundo é um acidente. Mesmo se os mais bem pagos passam a se dizer "esporte", eles vão, nós ficamos. Definitivamente, esse "esportismo" não mora no breaking, mora na TV. E o mais contraditório é que viver de break é possível, é realmente um sonho, será uma coisa positiva e saudável se for bem raciocinada.
Marqcus e Nathana no juri
B.Girl Nathana veio de Minas Gerais e ganhou destaque nessa reú. A beira de completar 6 anos de breaking (21 de agosto tem festa!!), lembrou de seu início, quando se dividia entre o break e o ballet. Depois que seu professor, o Fagundes, lhe apresentou um lugar secreto, a Comunidade do Breaking, precisou ter muita força de vontade. Ela estava só, e ela mesma não acreditava que conseguiria ser "breaking girl".
GBG - B.Girling
B.Girl Amanda VS. B.Girl Livia
[Final]
Ou... Assista na Telona: B.Girlz (Clicaqui!)
Youtube: frandavp
B.Girl Nathana
B.Girl Nathana é da Killa Rockers Crew, faz blog e descreve o que é uma B.Girl: "E é no momento em que o DJ solta a batida mais forte, que você percebe a importância, a grandiosidade dessa fantástica cultura. Nesse momento você vê que NÃO SÃO ROUPA LARGAS, COLORIDAS E ESTILOS EXUBERANTES QUE FAZEM O HIP HOP SER O QUE É. Naquela hora, independente da nacionalidade, da cor, do sexo, todos param e viram uma única coisa: um único coração, batendo no ritmo da música... É nessa hora que a pele arrepia, os olhos se enchem de lágrimas e você poder estufar o peito e dizer com orgulho: - Faço parte de tudo isso!! Faço parte da cultura Hip-Hop!!"
Em Breve:
!! Batom Battle !! - Brasília/DF
– com Battles e Workshops:
Evento Feminino de Breaking e Hip Hop Lifestyle
Organização: Fab*Girl e BSB.Girls
Juradas: B.Girl Nitro, B.Girl Morgana, B.Girl Naiara.
Estarão presentes as B.Girlz: Sarah Bee, Isabelli (AfroBreak), B.Girl Pink Cherry, B.Girl Ingrid, Karolina Ribeiro, B.Girl Lú (BSB.Girls), Jack Keysy, Cleyde Silva, Lika Millennium, Diane Cardoso, entre outras.
email - batombattle@gmail.com
face - https://www.facebook.com/batombattle#!/batombattle
site - http://batombattle.wordpress.com/locais/
GBG - B.Girling
B.Girl Chocolate VS. B.Girl Amanda
Ou... Assista na Telona: Chocolate VS. Amanda (Clicaqui!)
Youtube:
B.Girl Jéssica [CJ Hip Hop] - à direita
É o tipo de iniciativa que muitos gostam. Por ali estavam alguns B.Boyz que já tinham visto fanzine, aquele fanzine pelo dia mundial do Hip Hop: 12 de novembro. Essa tiragem saiu especialmente para circular pelo espetáculo "Respeito" da GBCR, no Teatro SESI, pra fazer parte no Celebra e na titulação Zulu Nation, com DJ TR e Marcelinho MG no Fúria Hip Hop. PORÉM, desta vez, fanzine pelas B.Girlz, foi passado o fundamento de venda. Venda? Não! É vender uma ideia, que é o fortalecimento da luta feminina, que é arrecadar uma grana mínima pra montar o evento B.Girlz no Comando - marcado pro final do ano. Recado: Não perca a próxima reú das B.Girlz! É o Zinêêêê!
A realização de mais uma reunião pelas B.Girlz teve o fundamento dela continuar incomodada com a cena B.Girl, o pouco compromisso das meninas atuantes no breaking, ainda mais porque que são poucas as B.Girlz. B.Girl Amanda teve na linha de frente da Talk Session - as B.Girl na GBG!
B.Girl Amanda na mesa pra debate
E a iniciativa também é um desdobramento da primeira reú, quando o objetivo foi analisar a cena feminina e dar apoio e incentivo, na formação, na tomada de amor próprio, pelas próprias B.Girlz.
A reú no talo!
Após nossa 1ª reú, a B.Girlz na Fita, reuniram-se Amanda e B.Girl Chocolate, com B.Boy Luck e Douglas, entraram em contato com a Fab*Girl, com a Val, com Miwa e B.Girl Nurse Boogie (que é a Marina, que mora na Califórnia).
Pela internet, Nurse e Miwa fizeram coro pra falar da condição mais importante que precisa ser dita: ter persistência, grau forte da B.Girl para se assumir como mulher no breaking. Esse foi o mesmo tom que colocou a B.Girl Val para falar na reunião sobre "ser B.Girl".
Isso abriu pra pergunta: dançar break é feio? não, não é. Outro problema: está fora de moda? break é moda? De primeira, todas sempre falam que não, que é estilo de vida e tal. Mas não é bem assim. Quando vemos muitas B.Girlz abandonando o breaking antes de evoluir, antes de ter algum problema que justifique, antes mesmo de ver a força do movimento ser criada, com treinos, com encontros... Falta um B.Girlism real nessa cena. Uma vibe forte e poderosa!
Em uma matéria recente na TV, o Globo Esporte levantou uma outra frente de discussão. O Breaking é uma modalidade esportiva - o que é muito admirável! Quando pensamos na apresentadora, a ex-bodyborder Glenda Gloslovski, afinal, mesmo no surf, ou no body-board, há uma corrente guerreirona, que diz: é estilo de vida, é viver aquilo com amor, é ser aquele espírito de liberdade haviano. Esse é o exemplo que ela traiu, se separou, nem se lembra de como era no começo. Agora bota palavras na boca dos outros.
Então, se vamos escutar a TV dizer o que somos, devemos lebrar disso: esporte é midia, é TV; enquanto o Breaking é vida, com princípios próprios. Não há troféu nem grana no mundo, não há carreira... ser o B.Boy Neguin do mundo é um acidente. Mesmo se os mais bem pagos passam a se dizer "esporte", eles vão, nós ficamos. Definitivamente, esse "esportismo" não mora no breaking, mora na TV. E o mais contraditório é que viver de break é possível, é realmente um sonho, será uma coisa positiva e saudável se for bem raciocinada.
presença de geral nessa reú!!
Marqcus e Nathana no juri
B.Girl Nathana veio de Minas Gerais e ganhou destaque nessa reú. A beira de completar 6 anos de breaking (21 de agosto tem festa!!), lembrou de seu início, quando se dividia entre o break e o ballet. Depois que seu professor, o Fagundes, lhe apresentou um lugar secreto, a Comunidade do Breaking, precisou ter muita força de vontade. Ela estava só, e ela mesma não acreditava que conseguiria ser "breaking girl".
GBG - B.Girling
B.Girl Amanda VS. B.Girl Livia
[Final]
Ou... Assista na Telona: B.Girlz (Clicaqui!)
Youtube: frandavp
Jurado: seria B.Boy Chocolate?? héin? :(
Ainda: escutava horrores sobre como ela dançava, só palavras de atraso. Botou independência nisso, desligou o emocional do que falavam dela. Mas também amadureceu por seu contato com B.Boy Douglas, nessa época era FootWork Crew, ele que lhe passou mais fundamentos - foi o apoio sincero, um motivador para ganhar força. Essa é a fase da persistência: quando a sabedoria é aliada dos treinos. Seu longo currículo de batalhas, participações como jurada, é resultado dessa força de vontade. Agora na facul, no curso de Psicologia, soma com o que ela já sabe e conhece de si própria: ela é uma B.Girl. B.Girl Nathana
B.Girl Nathana é da Killa Rockers Crew, faz blog e descreve o que é uma B.Girl: "E é no momento em que o DJ solta a batida mais forte, que você percebe a importância, a grandiosidade dessa fantástica cultura. Nesse momento você vê que NÃO SÃO ROUPA LARGAS, COLORIDAS E ESTILOS EXUBERANTES QUE FAZEM O HIP HOP SER O QUE É. Naquela hora, independente da nacionalidade, da cor, do sexo, todos param e viram uma única coisa: um único coração, batendo no ritmo da música... É nessa hora que a pele arrepia, os olhos se enchem de lágrimas e você poder estufar o peito e dizer com orgulho: - Faço parte de tudo isso!! Faço parte da cultura Hip-Hop!!"
Em Breve:
!! Batom Battle !! - Brasília/DF
– com Battles e Workshops:
Evento Feminino de Breaking e Hip Hop Lifestyle
Organização: Fab*Girl e BSB.Girls
Juradas: B.Girl Nitro, B.Girl Morgana, B.Girl Naiara.
Estarão presentes as B.Girlz: Sarah Bee, Isabelli (AfroBreak), B.Girl Pink Cherry, B.Girl Ingrid, Karolina Ribeiro, B.Girl Lú (BSB.Girls), Jack Keysy, Cleyde Silva, Lika Millennium, Diane Cardoso, entre outras.
email - batombattle@gmail.com
face - https://www.facebook.com/batombattle#!/batombattle
site - http://batombattle.wordpress.com/locais/
Break: evento família!
B.Boy Gouki foi um dos B.Boyz que abriram fala. Disse sobre como se sentem as meninas, em sua visão, e vê que elas ficam um pouco tímidas, intimidadas por não verem tantas B.Girlz como existem B.Boyz. Foi com essa finalidade que o Poeta Xandu aprontou mais outra: fez o fanzine das B.Girlz, para fortalecer a luta. E foi uma moral conquistada também com o apoio da Flow 021 e da Escola Técnica Ferreira Vianna, onde fizemos uma mostra de Breaking pelo Dia dos Índios - em troca ganhamos uma cota de cópias xerox pro fanzine - pelas B.Girlz. GBG - B.Girling
B.Girl Chocolate VS. B.Girl Amanda
Ou... Assista na Telona: Chocolate VS. Amanda (Clicaqui!)
Youtube:
B.Girl Jéssica [CJ Hip Hop] - à direita
É o tipo de iniciativa que muitos gostam. Por ali estavam alguns B.Boyz que já tinham visto fanzine, aquele fanzine pelo dia mundial do Hip Hop: 12 de novembro. Essa tiragem saiu especialmente para circular pelo espetáculo "Respeito" da GBCR, no Teatro SESI, pra fazer parte no Celebra e na titulação Zulu Nation, com DJ TR e Marcelinho MG no Fúria Hip Hop. PORÉM, desta vez, fanzine pelas B.Girlz, foi passado o fundamento de venda. Venda? Não! É vender uma ideia, que é o fortalecimento da luta feminina, que é arrecadar uma grana mínima pra montar o evento B.Girlz no Comando - marcado pro final do ano. Recado: Não perca a próxima reú das B.Girlz! É o Zinêêêê!
No próximo capítulo o ZineZeroZero te apresenta...
Clicaê!
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Editorial de Maio/Junho:
Bailes Black: nosso Break atual!
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(continuação... pesquisa sobre os Bailes da Pesada)
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Bailes Black: nossos fundamentos!
(continuação... pesquisa sobre Atitude na Parada!)
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