Zine ZerØ ZerØ

Fim de ano, época de avalições gerais... hohoho! Será que estou ouvindo o Papai Noel me chamar? Hiii! A sirena... Mãos na cabeça, rapaziada, é a dura! .......................................................................................................................................................................... Que horror. Devo ter visto isso em algum filme. .......................................................................................................................................................................... Enfim, para realizar uma avaliação do panorama geral, nada melhor do que separar bem os baguio. Aqui o tema é HipHop arte e educação. Então, temos os prêmios por organização interna, trabalho educativo, eventos culturais, e o nível competitivo, sonhado por muitos. Por enquanto, não seremos detalhistas, pois é meio complicado de avaliar tudo-tudo. Todos os níveis são importantes, mas temos um comprimisso especial com o b-boying, fica o aviso. Um salve para todos! .......................................................................................................................................................................... Release de trabalho .......................................................................................................................................................................... Release do Amazon B. Boy, crew fundada em 2006. Botamos lá na seção temática HipHop, como um bom exemplo para ser seguido por outros B-boys. Surgiu logo nas primeiras buscas, mas depois vimos outros grupos com boas apresentações. Depois dizem que o b-boy não sabe ler e escrever. Tudo bem, nem todos chegarão lá, mas é preciso tentar, se organizar, fazer as coisas certas, além de meter a cara no bailado. É por esta certeza que votamos nos caras pro Hutúz 2008 e valeu o momento HollyWood, Ivan Pires recebendo o prêmio das mãos do cineasta Cacá Diegues. Valeram os três dias no buzão, valeu Belém do Pará, valeu o esforço Amazon B. Boy! .......................................................................................................................................................................... Vídeo-Portifólio .......................................................................................................................................................................... Do Espírito Santo, colamos no video-portifólio do Ultimate BBoys, bastante profissional também. O vídeo mostra batalha, coreografia, show, workshop e finaliza com os contatos de trabalho. É assim. No Hutúz de 2007 levaram o troféu da categoria. Nem sempre um grupo se destaca em competições, mas ainda empenha garra, faz show, dá aula, monta escolinha, projetos, essas coisas. Viver do que se gosta é difícil. Este ano Atos Hip Hop Crew de Vitória/ES dedicou um video-portifólio ao Hutúz e ficou bem na nossa fita. Ganhou este elogio e, pra gente, forma na banca vencedora da região, junto com as premiadas Mulheres de Atitude. .......................................................................................................................................................................... Competição de B-Boyzz .......................................................................................................................................................................... Sempre bom registrar um vôo. Foi no ano passado que um sonho de B-Boy se realizou: Éder Mendes Devesa representou o Brasil no Eurobattle 2007. Integrante da Crew Fusão Caracas, de Carapicuíba/SP, é motivo de orgulho para a Universidade Bandeirante de São Paulo/Osasco, onde é aluno de Licenciatura em Educação Física – e toda a b-boyzada pode se orgulhar também. Dizem que o hiphop salva... Estar em dia com os treinos – isso é fundamental. É preciso também exemplos, oportunidades, estar aberto ao mundo... .......................................................................................................................................................................... Depois de figurar numa matéria de revista internacional, o próprio organizador se interessou pela Crew, com objetivo claro: subir o nível do evento. Nada é de graça. Bboy Dunda (o mesmo Éder), fez tudo direitinho, fez um video-portifólio, cumpriu os prazos, não deu mole e o resultado ele te diz: “A maior alegria que tive ao receber o convite foi ver a felicidade da minha mãe, quando eu disse que conseguimos as passagens. Me senti realizado. Pretendo aprender muito por lá”. .......................................................................................................................................................................... Ele conheceu o break em 1998, quando estava na função de pichar sua própria escola, como faria qualquer garoto espetado pelo spray. Chegando lá, viu um grupo de Bboys treinando, ficou e formou com o Fusão Caracas, onde atua desde 2002. Vandalismo passou, agora é construção, andar pra frente. Para o Bboy ou Writter Dunda, o ZineØØ só pode deixar um parabéns bem bonito, pra formar no seu currículo. Valeu! .......................................................................................................................................................................... A Eurobattle 2008 foi organizada pela Momentum Crew e aconteceu entre os dias 25 e 28 de abril, Cidade do Porto/PT. Como o Mundial Interclubes de Futebol, este também depende de patrocínio e não deu outra: é Toyota também. Nas categorias básicas da competição, locking, popping, new style, Bgirling e Bboying, formaram a banca de juízes: J Soul, JR Boogaloo, Joseph, Luigi, Lamine e Lagaet, só figurão no baguio. Se não tivemos a presença da Fusão Caracas, ao menos fomos bem representados. Trata-se do B.Boy Pelézinho(Alex José Gomes Eduardo), paulista de São José do Rio Preto. Seu nome está intimamente associado a performance da capoeira, com aqueles saltos mortais fantásticos (já falamos disso na seção HipHop), uma ginga que ganhou espaço nas competições Red Bull BC one, este ano de novo, além da Eurobattle 2008. .......................................................................................................................................................................... Não. Quem venceu foram os americanos, como sempre. No Red Bull BC one 2008 foi o sul-koreano Wing moleque revelação. Mas só de estar entre os Top de linha, como os competidores Just Do It, Menno, Wing(Kor), Baek(Kor), Cico(Ita), Taisuke(Jap), Mounir, já é tudo no Bboying. Pior, estar de frente pro juri destes: Extremo(Esp), B-Boy Ivan(USA), Lilou (França), Hong10 (Kor), Storm (clássico alemão da old-school) – fala sério! É ser rei! Além de Pelézinho, os candangos Daniel QDM e Muxibinha, continuam nas pontas para os próximos mundiais de break individual, o Red Bull BC One. .......................................................................................................................................................................... As batalhas da vida... O Hutúz é mágico nesse quesito, os b-boys nem parecem ter vindo de tão longe, de tantos lugares. Batalham na maior intimidade, bons amigos, que não dão mole pra ninguém. Em termos de alegria e tecer uma linha técnica arrojada, a Família Carniça/SP fez o que bem entendeu – palmas para o primeiro lugar. De outro lado, pela determinação, seriedade e treinamento, um estrondo de vivas para o Edu Bboy e seu parceiro Washington – um segundo lugar com cara de vitória. Edu Bboy forma na banca do Fator 4 (Lapa/RJ) e SEMPRE vi com bons olhos seu ativismo, tanto em apresentações, como na dedicação como instrutor. É o que digo – viver disso aê! Demorô! O terceiro lugar entre as duplas ficou pra a equipe Mega Break de Goiás, aquele canto?, centro, do país que só tem feito bonito nos últimos tempos. .......................................................................................................................................................................... Daquele Centro do país, é impossível pensar aquele montão de terra sem lembrar – nem só de avião para chegar ao Plano Piloto (DF ou Riacho Fundo). Lá do alto vamos sublinhar alguns pontinhos de pé no chão, formiguinhas vistas da janela de um avião. Um gigante mora ali, seu nome é GOG. Recordista nas eleições do povo HipHop, homenageado de todos os eventos, linha de frente no choque de monstros do REP nacional. Merece um post só pra falar desse cara. Virando a página, vemos alguns outros no bailado da catira, bicho de pé pra coçar nos forrobodós desses sertões: Rapadura(CE), Lindomar(MG) e a banca do Testemunha Ocular(GO). Pode ir economizando os trocados, que vale comprar os CD’s! Artista deveria viver de música, os trocados dos Cd’s e dos palcos. Vamos fazer um esforço moçada... .......................................................................................................................................................................... Nega Gizza vai pra lá e promete fazer um mutirão dos releases, pra galera se organizar um pouco mais. É o Festival Consciência Hip Hop (Movimentos do Cerrado), entrou em sua quarta edição e promete abalar Cuiabá nos dia 20 e 21 de Dezembro. É agorinha... Depois vou buscar o que rolou no Clube Feminino (ótimo esse nome!). É a CUFA de novo, propagando espaços prum hiphop tão oprimido nesse Brasilzão de meu deus. Vai acontecer a Batalha Consciência Hip Hop, vão tocar a criação do Fórum Brasileiro de Break e a equipe Mega Break de Goiás estará lá, alguém duvida? E digo mais, vamos ver isso ao vivo mesmo, através das malandragens eletrônicas da internet: pela Web Rádio Fora do Eixo e Mídias Integradas Cuiabanas, dentro do site do Festival. .......................................................................................................................................................................... O que depender dos MC’s Mano Gláucio, Fábio Emece e Wiza o caldeirão pode ferver, que eles querem é mais. Montaram o Seminário de Hip Hop em Cabo Frio no dia 5 de novembro e Alessandro Buzo, livro na mão, esteve lá também. É a turma do Hip Hop Ativista, para falar que o litoral é praia e Cabo Frio também vive os mesmo problemas das grandes cidades. Os exemplos surgem e chegam de todos os lados: o Boca vem de Buzios, Wiza representa em Rio das Ostras, Bandera Negra cravada em Cabo Frio e o El Niño fala pela cidade do aço, Volta Redonda. Foi rap, graffiti e rodas de break, tudo como manda o figurino. .......................................................................................................................................................................... Olha só quem se juntou pra fazer (8 Nov) o fantástico Rabiscos Sem Risco: Cooperac (GT Hip Hop Operante), Junkz Addict Plantio Hotel Reisinger, e Repprodutora Workx Rimas e Tintas. É o peso da sabedoria que move o mundo e Madureira ficou bem na foto. Workshops e debates lotaram o Sesc local com a produção grafiteira do Rio de Janeiro, como sempre, o ativista do HipHop carioca Airá Ocrespo faz o incentivo, milivezes disposto ao diálogo. Na mão o spray e na tela? mais spray! Alguns dos filmes apresentados mostram suas tintas em “Favela Graffiti Social (FGS)” dos diretores Leo Almeida e V. Terra; "Meeting of Favela", com a produtora Add Filmes representando pela baixada; "Raízes" numa produção coletiva que não só diz, mas demonstra a cada evento "Circulando" como é que é esse lance de grafiti e cidadania no Alemão. Interação, alegria, espírito coletivo e muita sorte dos alunos da Escola Municipal Cecília Meireles, mais uma escola cheia de cores em Madureira. .......................................................................................................................................................................... A ACB/RJ e a agência da ONU para refugiados (ACNUR) promoveram o Dia da Consciência Negra com várias atividade interessantes e o lançamento do Projeto Maré de Saúde, para prevenção de DST/AIDS. Onde a ONU passa, sei não, joga daqueles pacotes na cabeça das pessoas... um perigo. Enfim, quem faz Rep bonito na Maré, sucesso total, é o trio Nação Maré – e representou. A organização montou uma festa comunitária, no dia 19 de novembro – Zumbi Vive, Panorâmica Maré e Alessandro Buzo, livro na mão, esteve lá também. O curioso pra muita gente é a presença crescente de refugiados angolanos no Brasil e, no Rio, o lugar é o Complexo da Maré. Colônia italiana, alemã, essas ninguém estranha, mas angolanos ainda é novidade... É a guerra por lá, gente boa por aqui. São pretos, africanos e falam a nossa língua. Dessa turma de Angola bons nomes do HipHop já surgiram, como Nill Boy, que marcou a faixa “o verdadeiro hip hop” do CD inaugural do MV Bill. Aliás, cada dia mais intelectual, até foi palestrar no CCBB/RJ, no POESIA NO JARDIM DA FILOSOFIA, da filósofa e poeta Viviane Mosé (Dia 4 de dezembro). Bill imprimiu a força da cultura hip hop, a potência da fala urbana, com muita música, poemas e reflexões sobre a vida. .......................................................................................................................................................................... Aqui do lado, ainda tivemos o São Gonçalo In Rap, no dia 12 de dezembro. Dezoito crews, de todo o RJ, entraram na arena e sobrou até para um mano a mano, na Face a Face Battle Crew Manifesto. Afora o Campeonato de Street Dance. B.boy Bala organizou, convocou, conquistou o apoio necessário e... meteu bala! Até o Canal Futura pintou por lá, pra provar que Sangoça faz e acontece. .......................................................................................................................................................................... Dudu do Morro Agudo sabe tudo. 21 de novembro botou na praça a 21ª edição do evento semanal HIP HOP (+) e Alessandro Buzo, livro na mão, esteve lá também. O Espaço Enraizados segue na dianteira, com Dudu trampando HipHop arte e educação como poucos. Nova Iguaçu conta com essa figura ativa, que não mede esforços para unir pessoas e realizar projetos, o que inclui o DJ Soneca e os MC's: DMA, Lisa, Ualax e Kall. Foi uma grata surpresa saber das oficinas de Disc Jockey mirim, aplicadas em pelo menos duas escolas da região. É o espaço construído, dedicado ao HipHop, aos bons encontros, a disposição de trocar, educar a molecada na época certa. Não é pouco manter uma página na internet, bem estruturada e atualizada com uma frequência de tempo real. São amigos aqueles na luta por melhorar o nível da educação e interferir no entendimento das famílias do mundo. Dudu é O CARA, merece o respeito de todos do universo hiphop. Valeu mano, um salve pra New Yguá-çuuu! .......................................................................................................................................................................... Márcio Graffiti é anti-cinema, mas não dispensa um bom filminho, com a cara do povo. O Coletivo Anti Cinema foi idealizado por jovens artistas residentes da Baixada Fluminense para liberar linguagens, pôr pelo avesso a sétima arte. A idéia é fazer proliferar os Cineclubes, ocupar culturalmente os espaços públicos, como faz o Cinema com Batuque, no Sesc de São João de Meriti, a Companhia Brasileira de Cinema Barato, do músico Marcelo Yuka, o Cine Guandu, e tantos projetos, oficinas e palestras que renovam a paisagem da baixada. Vale se interar, dar aquele confere, você tá me entendendo? É gente da produça! .......................................................................................................................................................................... Para encarar o caos social convidamos outros com algo na cabeça, que atendem pelo movimento ComCausa Arte e Pensamento, para botar as coisas nos trilhos e a Baixada na Pista. Ainda na baixada, a POSSE 471 organizou uma série de mutirões e desde 2006 vem agitando a Vila Operária, em Duque de Caxias/RJ. São grafiteiros, de vários lugares do Brasil e até do exterior, compondo o MOF (Meeting of Favela) uma vez por ano na baixada fluminense. Espetáculo de cores protagonizado pela arte do graffiti, crianças e adolescentes em dia especial, liberando energia, aproveitando o momento para ser feliz e pintar o 7. No debate entram na seara dos Direitos Humanos, no cinema entram no Mate com Angu. Precisa falar mais? É o que acontece nos satélites do Grande Rio. .......................................................................................................................................................................... Alessandro Buzo é Suburbano Convicto e está no rádio, na tevê, na internet, circula por todos os eventos berrando cultura. Camelô de si mesmo, está com novo livro na praça: "Favela Toma Conta" (Aeroplano Editora - 284 paginas). No Rio de Janeiro deu aula de literatura e hiphop no "Seminário Hutúz", além de ter seu livro "Pelas Periferias do Brasil - VOL II" prêmiado com o troféu "Ciência e Conhecimento". Na batalha da literatura marginal não faz corpo mole e corre o Brasil todo, livro na mão, idéias na cabeça. Sua agenda fim de ano inclui marcar ponto no "Encontro Maranhense da Cultura Hip Hop” (20 Nov), “Hutúz” no Rio, no Acre em dezembro, pro “II Encontro Norte de Hip Hop”, em SP no “III Debate do Jornalirismo”. Mas chega a sexta-feira e Buzo parte pro rolé, de social. Não dispensa um "Suburbano no Centro", palco criado para descabelar o fim de expediente dos trabalhadores com 10 atrações de RAP. Em Sampa é assim, onde o Itaim é mais Bibi. .......................................................................................................................................................................... Outro clube da traça fica em Piraporinha, zona sul de SP. Nada de pânico. Sérgio Vaz sacode a poeira, idéia de firma e no sarau da Cooperifa dá aquele incentivo aos poetas do quilombo urbano. No balé das letras, diz ele, o negócio é comungar a palavra, fazer o livro e construir uma cidadania periférica. Mais que contar poetas, conta-se pessoas, gente que produz jornais, revistas, fotografias, eventos, rap, samba – é o espetáculo do povo. Vale a pérola: “Uma outra periferia é possível!” Anualmente o Prêmio Cooperifa faz o reconhecimento dos heróis anônimos, gente que ainda crê em sonhar. O prêmio não é grana, mas é a presença ali que vale o troféu de aprendiz de sonhador, uma estatueta lindíssima, feita em bronze, dedicada a figura do “Sancho Pança”, fiel escudeiro de Dom Quixote. Beleza! Então vá, que o Vaz já foi. Ja é! .......................................................................................................................................................................... Tribus Festival 2008. Tá lá, videozinho na seção HipHop pra bboyzada ver que beleza de encontro. Idealizado pelo professor de break, o Rodstyle, cerca de 500 pessoas dedicaram uma tarde inteira a trocar figurinhas, elaborar técnicas e aprimorar a linguagem do Break. Maiores representantes? B-Boys e B-Girls, que invadiram o bairro do Capão Redondo. O teatro da Fabrica de Criatividade é muito bom, bonito e o evento ficou stile pra caramba, super-moderno. Na batalha masculina, Gerson da Afrobreak mostrou como se faz para inovar sem perder o compasso, ele era o próprio ritmo! A equipe da Afrobreak fez juz a proposta, e a casa é realmente especial. Assim, é completa em espaço, possui uma orientação técnica perfeita, produz documentos para referência de trabalho, como este: “Fábrica de Criatividade - Política Cultural”. Foi elaborado por Maria Fernanda Carmo e Gal Martins, duas moças muito simpáticas e inteligentes. Isso é meta, um trabalho realmente bem feito. Super-parabéns! .......................................................................................................................................................................... Moderninhos são ótimos em idéias. Nem tão novas, já tivemos chiclete com banana, a bossa-jazz, o swing-samba, o samba-soul, o sambalanço, e Marcelo D2 anunciou: “Meu samba é assim!”. Marcus Intro e Renata Diniz, da Ong Consciência Coletiva, prometem fazer mais um encontro do estilo livre do Break com elementos das danças populares brasileiras. Vamos ver como é. Já aconteceu, foi em novembro, na 1ª Mostra Freestyle Hip Hop Samba. O evento rolou no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, situado na Tijuca/RJ. Propor é um passo e, acreditamos, pode sair coisa boa, até acrescentar uma influência, fazer frente ao estilo batidão dos gringos. Vamos torcer por um bboy renovado. Mais informações no tel do Marcus: (21) 8187-7053 ou (21) 2458-4894. .......................................................................................................................................................................... É tudo. Tudo que eu poderia falar dos B-Boyzz, da cena HipHop dos brasileiros, já falei. O resto é continuar lutando. Concordo com o Prêmio Hutúz – queria ter um site igual ao dos Renegados. Flávio de Abreu merece, por toda sua batalha no rap, pelos cursos e oficinas que seu grupo oferece, etc etc – eu quero esse site pra mim!!! Tá legal, recolho meu olho gordo. Vamos a última categoria do dia, já que não aguento mais escrever: prêmio utilidade pública no Hip Hop. O Boletim Famaliá, iniciativa da Manzatti & Simon – Produção e Assessoria em Cultura Popular LTDA, circula todas às quintas-feiras e divulga eventos e notícias sobre as culturas populares brasileiras. Disparado, em primeiríssimo lugar, sem dúvida alguma – é o sítio de trabalho! http://www.bboy.com.br/, esse é O CARA. Pq? Apenas pelo motivo: você clica nele e não aparece nada. Pq? Ora, ora, se eu tentar advinhar, direi: esgotou com o DataFlow do provedor. Héin?! Ou seja, a quantidade máxima de vezes que um sítio eletrônico pode ser acessado a cada mês. Daí, bloqueia, ou paga-se um dinheirinho extra... Ótimo isso!! É o maior prêmio da internet! E podem procurar na memória cache do Google: história do break, do popping, um milhão de eventos de todos os cantos do país – tudo isso em um só lugar!! Medalha de ouro!! .......................................................................................................................................................................... Poeta Xandu & ZineØØ - distribuindo presentes de Natal.