Homenagens Fúnebres:
- um minutinho de silêncio, por favor...
Passou 1 minuto?
Então tapa os ouvidos que o tio vai falar grosso!
Porra, Matoso, logo tu? E agora Dina Di...
O primeiro caiu no tiro, essa coisa bem brasileira...
Dina Di foi de infecção hospitalar, essa coisa que é a cara do Brasil...
Só não me venham falar que foi o destino. As coisas podem mudar, pra melhor.
O dinheiro público, a responsabilidade, a falta de proteção para o brasileiro,
segue como no tempo do jornalista-piadista Barão de Itararé:
"No brasil a coisa pública sempre acaba na privada."
Entenda como quiser.
Tá brabo.
Odeiam armas - go back guns!
Para os que se foram, clicaê:
Jéssica Balbino fez por Dina Di
e
Guarita fez por Glauco Matoso ...
Que viva a visão visionária do Matoso, de alma marginal até o osso! Ex-vivente de um país de esquinas cheias dos olhos vesgos, dos olhos míopes, que veem mil bundas-sombras projetadas, penumbra insinuando stripers, detonando a íris, explodindo bombas.
Delirante país-glaucoma, morto-vivo em soro, em coma, um estado bem latino de sodoma sem gomorra. Lá em cima há quem viva, aqui embaixo há quem morra... Por dentro: sempre de saco cheio. Por fora do recheio de presunto, um plástico, um saco-roxo, todo perfurado por azeitonas com caroço.
Um cotidiano delirante de noite, perigoso e alucinante de dia.
Sobre-saltos no sono, no açoite, lucidez explícita na fábrica de salsichas. Relógios marcam a via produtiva: nervosos tiques e TOC's, feridas. Torpor em drinks, em doses, em xaropadas de estriquinina, em porcarias injetadas na minha veia, por putas-velhas ousadas, auto-proclamadas meninas... De verde e amarelo, tropeços no congresso, de terça à quinta na abóbada do funk, swing balançam mini-saias na roda, bolsinhas, cuequinhas e de sobra: moda bandida. Pátria-Metralha-Maravilha: investem impostos em mortes, despem-se de vidas, em cortes, costuras, brasília...
Então chega o Ufa!
O guenta!, o Eita!, o Êpa!, o Upa!
O Ôpa! é o que conta,
é o que reina no findi...
Semana? Mês? Ânus? Toma di quem tem,
di quem toma, di quem tamos,
di quem somos, somos di, somos ainda Di.
Apesar Di e sem pena Di, mas no fim di contas: tudo isso me extermina, me assassina, torna minh'alma intranquila.
Ainda é o revirar dos entulhos, de se criar não-lugares, assim chamados alhures.
Ali boas colinas, vilas boas, em Osasco bons perfumes; mais adiante: boas praias, florestas, rios, índios, vales, montes, bons cumes... e matas e matas e mais matas!
Não.
Não mataram o sonho,
esse rio caldo-grosso,
um bom sonho protegido em lugar-ilha:
tirinha crítica no estilo manhoso, humor rebelde do tipo infinito,
molde e protótipo dos renascidos quadrinhos de um certo glauco matoso.
(Poeta Xandu)
Ndee Naldinho - Essa é a lei!
Rima com participação de Tribunal MC's e Dina Di
-Esconde as crianças! Esse som é pesado... Mas quem não é?
Clicaqui para ver na Telona!!
Poesia Gangster:
com participação de Dina Di
Clicaqui para ver na Telona!!
Dina Di e Mano Brown
Entrevista do Site Mundo Black:
Rolou durante os preparativos para o show do Dexter, no Peruche/SP em 11 de abril - o ano não descobri. Vê lá, vê se descobre: www.mundoblack.com.br
Clicaqui para ver na Telona!!
Youtube do mundoblack
Aquelas BATALHAS? Só apertar aê:
Ou vá para...
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