Zine ZerØ ZerØ

Porque tudo começa do zerØ____e pro zerØ até pode voltar.

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Depois de um longo texto dedicado ao DJ, a limpeza e prevenção de ferrugem no equipamento de som (quem não leu, poderá conhecer sobre o assunto, clicaê: DJ Ferrugem), agora um outro enfoque: tecnologias de computadores. São os atuais mecanismos de gravação caseira, produção e divulgação a custos mínimos! Sonho de baixa renda. O procedimento ZineZeroZero é assim – moral e sabedoria é muito mais.

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O nascimento do “turntablelism” é bem conhecido. A discotecagem de hiphop cultua os nomes de DJ Kool Herc, DJ Afrika Bambata, fundadores do nosso estilo Bronx de ser. Na manha Coisa-Fina, Bambaataa desafiou Herc, que logo descobriu a função do mixer: colocar a mesma faixa do LP do James Brown em dois toca-discos: regulando com as mãos uma mesma batidas, de um lado e de outro, sem deixar o James cantar - pra isso: os mestres de cerimônias na rima! Era Block Party, festa de rua ao som das vitrolas - uma tremenda alegria pros broder an sistas, gueto-boyz in the hood!!

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Também DJ Grandwizard Theodor, empurrou o disco com os dedos
e na ponta da agulha surgiu o scratch!! Inventou uma técnica de toca-discos fundamental no hip hop. No final de 2007, o Ministro da Cultura Gilberto Gil anunciou o “Tombamento do Vinil” como patrimônio histórico brasileiro, assegurando o apoio oficial a Fábrica Poly Som de Belford Roxo/RJ – única a produzir discos Long Play (LP) no Brasil. Na cerimônia, GOG, KL Jay e Dário da Porte Ilegal estiveram por lá, para terem certeza de que a luta vale a pena.
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Só o discotecário de hip hop, só este ainda estima e mantem viva a cultura do disco. O gramofone começou em 1877, com Thomas Edson, e a partir de 1948 a indústria fonográfica adotou como padrão o disco de vinil, de 33 ½ RPM (Rotações Por Minuto). Isso durou até o disco compacto de formato digital, o C.D., de 1988, tornar-se o novo padrão comercial. Enfim, o CD também está com os dias contados. Perdeu espaço por conta da internet e dos mp3 da vida. Só não vai ter museu pra CD, essa porcaria.
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Poly Som

A Última Fábrica de Vinil da América Latina!!

*O documentário, filmado em plano-seqüência,
registra a rotina na fábrica de discos de vinil,
mostrando as etapas de produção dos LPs.
A Poly Som foi criada em 1999, quando os LP's
já eram produtos inviáveis - até hoje resiste
numa ruazinha escondida em Belford Roxo (RJ).
Vida longa! Long Play never die!



Ou... Assista na Telona:
Poly Som - produção em LP (Clicaqui!)
Youtube: glaucomalagoli


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O Dj perdeu bastante da função rítmica, mas ganhou em música derivativa, em scratchs cabulosos, em Live PA, samplers e homenagens ao vivo. Na verdade, a concorrência surgiu logo cedo, com as batidas programadas, do velho aparelho eletrônico 808 da Roland, uma fábrica de ritmo. Este brinquedinho foi muito bem aproveitado pelo DJ Afrika Bambata, que criou o pancadão maldito do Miame Bass. Matéria prima dos bailes black, de quadra, de favela, nosso Funk de “melô”, dos rala isso e aquilo no chão até os proibidões, nas guerras da vida. Nem clak-bum, nem tirruana, nosso sonho taí de rolé. Sempre bom lembrar: ele era funkeiro, mas era trabalhador e pai de família também.

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Baile de Miame Bass
Energia das galeras!


Ou... Assista na Telona:
(Clicaqui!)
Youtube: : cdmsilva

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Foi através da guerra que a coisa ficou liberadona mesmo. O Sistema de Alerta Contra Mísseis Balísticos de 1948, num contrato da IBM com as Forças Aéreas dos Estados Unidos, divulgou o computador de oito bit´s. Logo chegou aos principais cursos de matemática, das melhores universidades, berço sólido do Bill Gates. Interligados através da telefonia, dos satélites de telecomunicações, formaram redes de troca de informação – nossa internet bem popular e atual. A tecnologia ficou mais barata, as pick-ups ficaram muito caras, as MK viraram artigo de luxo. Tudo muito liberadaum, mas a base do Hip Hop continuou no funk e os advogados de James Brown cobram os samplers na justiça. São as bases. E a mistura continua.

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Uma beleza encontrar gente de todo o Brasil formando em mixtape, produção independente e divulgação alternativa. Entramos na fita da mixtape, então vamos ao que interessa: computadores! Existem bons programas de modelagem de audio para trabalhos caseiros! Alguns são até de Open Source, o código livre que dispensa o produto pirata. Grátis mesmo! ;) Ficou empolgado? Não é nada simples meter a mão e sair fazendo... Também não vale amarelar! Quem fica parado cria fungo!
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O simples fato de tocar um CD esconde o tanto de tecnologia de audio que vem nele. Para ter idéia, se você compra um pacote Home Theater para sua sala, o DVD precisa estar preparado para isso. O tal do “5.1”, como vem escrito, é isso. É um conjunto de efeitos especiais para imitar um ambiente moderno de cinema. Para atender a exigência 5.1 - serão cinco canais diferentes para cada caixa de som, nos canais: Direito e Esquerdo frontais, o canal Central, os Surround direito e esquerdo, mais o bass, os graves fortes... Para rodar um CD normal, com efeito Estereo, serão dois canais apenas: esquerdo e direito. Até hoje os colecionadores de discos guardam com carinho o LP: Hi-Fi! Demonstrativo dos maravilhosos poderes dos efeitos estereofônicos. Disquinho anos 70 pralá de engraçado!
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A empresa Dolby criou seu próprio modo de fazer Stereo, ficou famosa por isso. Estéreo é um efeito tirado de dois canais, as caixas L e R, um a esquerda outro a direita, com a finalidade de imitar uma apresentação ao vivo – ouvida por um par de orelhas. Esta técnica tornou possível passar uma impressão de movimento, a disposição das pick-ups, dos baixos, guitarras e bateria em diferentes lugares, como se o ouvinte estivesse na platéia diante de um palco. Nos rádios antigos uma luzinha vermelha indica a captação de som estéreo. Para testar um DVD 5.1 só mesmo se a pessoa tiver as cinco caixas para saber se o Home Theater funciona de verdade. Ou se é mentira... Se for piratão é assim: num dá pra confiar. O negócio é domar o som a unha, se possível, muito bem equipado!


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Captura de sons, samplers e efeitos, mixagem e masterização - são técnicas básicas de audio, processos essenciais na produção de um CD. Para gravar uma só música, o processo considera cada um dos instrumentos, das vozes, dos samplers e efeitos – gravados em separado, pra depois juntar tudo. O som entra Analógico na placa de audio, que converte pro formato Digital. Bom, antes de mais nada, o som, essa coisa, é tipo uma cobrinha de eletricidade, que balança a bundinha: devagar nos graves e pode ir até a velocidade cinco da dança do créu, nos agudos. O ouvido mais apurado escuta sons entre 1K e 20 Kilo Hertz de frequência, numa curva macia e ondulante. No computador tudo tende ao digital, o binário, zero ou um, luz acesa e apagada – entra na orelha um som feito de quadradinhos imperceptíveis.
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Primeiro, crie seu próprio estúdio, que pode ser uma salinha fechada separada pra isso. O tratamento acústico na versão caseira é feito com tapetes no chão e paredes cobertas de espuma rajadinha, ou caixas de ovos mesmo, ou ainda: uma cortina. Esta sala acústica permite captar um som limpo de interferências externas: de carros nas ruas, choro de neném ou copos quebrados; e internas também: aquele eco danado, tipo som de chuveiro. Mesmo se os músicos da banda estiverem juntos numa mesma câmara, ainda assim os diferentes instrumentos são gravados em canais separados. A voz, geralmente, é preservada do contágio com os instrumentos, para ganhar clareza e a letra poder ser bem ouvida - acapela. Você grava as manobras do DJ num canal e a voz do Rap no outro canal.
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É caseiro, né? Os cuidados de sempre: verificar as instalações elétricas, não dar nó nos fios, manter tudo limpo – dá trabalho, mas não custa quase nada. Ainda assim falamos de ter um computador legal. A placa de som do computador é fundamental pra enfiar o som de qualidade no compu, vale o dinheiro investido. Uma vez captados os sons, gravados em separado, as pistas de gravação se transformam nas gavetinhas do multitrack. Não bastará tocar todos ao mesmo tempo para atingir um resultado profissional. Numa composição de sons, cada uma das faixas deve passar por um ajuste fino: regular o nível de volume, controle de graves, médios e agudos, colorir com efeitos especiais, usar técnicas de compressão e pan, de forma a obter um resultado de equilíbrio e beleza entre instrumentos e vozes. O bom senso, a bagagem de conhecimento e experiência nesta tarefa é fundamental para um bom resultado. Podem procurar o blog do Zinho Big, o fera do Studio_Z, que é [studioz.blog-br ponto com].
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Na etapa de Mixagem a preocupação maior é de caráter artístico - o desejo de tornar cada música um trabalho profissional, a imagem de seu criador. Nesta etapa entram os efeitos especiais, como um sampler bacana, um reverb, um eco, um chorus etc.. Outro passo no projeto de gravação será encontrar um padrão aceitável para o mercado fonográfico. Uma nova modelagem é realizada para dar conjunto a todas as faixas, como processo de Masterização. Serão verificados os níveis de gravação, seu balanço dentro dos padrões de som estéreo comercial. Uma outra equalização e compressão serão aplicadas com o objetivo de Masterização, que termina com a inserção no ISCR, International Standard Code. Mas isso é curiosidade de estúdio, na real, teremos muito trabalho até lá. É começar a fazer mesmo, sair do zero.
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A tecnologia enche os olhos, dá vontade de comprar de tudo. Difícil é comprar certo. Nada de chutar a máquina (hardware), nem xingar o programa (software) – precisa buscar o melhor. Dj Ninja 777 montou seu laboratório em São Carlos/SP, mais precisamente, em seu próprio quarto. Trabalhava com os programas Fruit Loop, Reason, Hiper Sonic e outros, tudo ao mesmo tempo. Terminava dando pau no computador, pela falta de memória RAM, que precisaria ter pelo menos 2 Giga Bytes.
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Cansado de sua antiga workstation de manipulação de audio, o amigo se revoltou. Comprou uma potente Roland Fantom G6, um teclado cheio das baterias programadas para salvar o flow, o fluxo da música. Também pagou caro pelo MV-8000 da Roland, concorrente direta do MPC4000 da Akai. Essas máquinas poderosas fizeram o 808 cair em beira de museu definitivamente. Mas se a pessoa tiver paciência e dedicação, os programas do computador funcionam muito bem, com qualidade satisfatória.
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É como disse o Parteum no seu blog (vai lá: parteum também é blogspot!!): o mais difícil é superar a fase de Bagunça nas Gavetas, que virou uma das faixas de seu trampo Magus Operandi, mixtape de responsa. “No computador o que importa é espaço em disco, um bom conversor AD-DA na placa e imaginação.”, na voz do mestre fica o recado – não desanimar! Além do quê, as peças de computador já estão bem menos caras, dá pra juntar um dinheiro e comprar coisa boa. Como o Parteum é seu amigo, pinçou uma pérola da internet: Just Blaze construindo um beat pro Jay-Z rimar. Precisa ver isso! O cara dá uma "chopada nos samplers" usando o Logic, numa demonstração do programa, na real. Ficam os agradecimentos ao Parteum pela pesquisa.
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Just Blaze: www.mikechav.com chopping samples in Logic from
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Just Blaze faz Arte e vendo, parece até fácil – mas vai lá fazer! Arte é mergulhar horas e horas, modelando bases, fazendo recortes, criando timbres, escolhendo frequências – sem isso não sai nada. Nem com o melhor equipamento. Bons programas custam caro demais para os nossos padrões de arroz com feijão. O Logic Pro 8, por exemplo, custa uns 500 dolares, que em reais vai mais de mil pro bolso da Apple. ACID Pro da Sony vai por uns 300 dolares, assim como o Sound Forge 9 ou o Adobe Sound Edit. Outros são menos caros, como o Cakewalk SONAR Home Studio 7, ou Cubasis 5 da Audio Steinberg – a diferença está na quantidade de recursos, beleza do visual, a biblioteca de samplers, mais do que uma precariedade. Até onde entendi. Sim, alguns são dedicados aos ritmos: Hammer Head ou Fruity Loops, por exemplo.
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Procurando pistas sobre a plataforma Linux e Open Source, encontrei um texto de FernandaWeiden no softwarelivre ponto org (ou teria sido no Creative Commons?) – ela enumera as vantagens do Código Livre: 1) não ter seus dados cadastrais reutilizados para e-comerce; 2) não vir programas embutidos dentro dos programas que usamos; 3) a possibilidade de livrar-se dos altos preços de marcas e patentes; 4) poder manipular e ajudar no desenvolvimento dos programas usados – mas vai parando por aí. Muito desta guerra Open Source é feita em nome da liberdade, mas a patente GNU tem sido aproveitada por algumas empresas, que “aprendem” com os usuários Linux, tomam o conhecimento coletivo pra si, pra motivos privados – sem precisar pagar aos desenvolvedores. Outra, fica na conta da dificuldade de se fazer tudo por si, sozinho, sem maiores apoios – os foruns ainda são difíceis de entender. A sobrevivência é uma necessidade, não uma opção. Afinal, quem trabalha de graça é relógio, no mínimo há um pensamento idealista nisso e a pergunta – qual Liberdade ? de que, pra quê, pra quem? Com a queda no faturamento mundial, em termos de CD’s vendidos, com certeza o músico que promove e vende a si próprio é um dos beneficiados pelo Open Source.
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Quem quer viver de música, então, saiba: viver de música sempre foi difícil, sem excessões. Tudo deve se transformar em oportunidade e a dedicação é sempre no nível máximo. Editar música em mídia independente é aceitar os limites nas vendas, usar os shows para isso, usar esquemas alternativos – um estúdio profissional continua sendo importante. O soft livre é bom para diminuir despesas e os programas “grátis-porém-proprietários” também entram no plano de comunicação, fazer divulgação alternativa – sempre vemos os novos grupos surgirem em MySpace, Youtube, Orkut, serviços Google, Yahoo, Live da Microsoft. A meta é ganhar o público, ver a multidão crescer nos shows, despertar as gravadoras para o seu próprio sucesso, garantir seu feijão com arroz. Casa, comida, saúde, transporte, educação para ampliar horizontes, o esporte para curar, os panos pra vestir, a cerveja pra relaxar, o rap pra elevar a mente - trabalhamos pra isso.
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Desvantagens do Open Source e do sistema Linux: é um bocado complexo, é verdade. Mas você se acostuma. Quem está começando a criar seu estúdio caseiro, já sabe, né? É preciso escutar um pouco de tudo quanto é música, escolher aquelas que te inspiram, ouvir em cada música coisas do tipo: só a linha do baixo, só a bateria e por aí vai. Metrônomo, conhece? É um marcador de compassos, fundamental para um músico – tipo um relógio mental. Vai lá conhecer! [http://www.metronomeonline ponto com] São medidos em “beats-per-minute”, pulsos sonoros de 35 batidas por minuto até 250. Alguns programas já trazem embutido, mas este é profissional também.
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Tudo que foi dito aqui é apenas um “alô”, um estímulo para começar a realizar um sonho hip hop – até porque saímos do zero e, se der mole, pro zero até poderemos voltar. Vamos terminar esta longa conversa tratando de dois últimos temas: formatos de arquivos e programas em Open Source. Bom, toda vez que formos trabalhar alguma música – precisamos “salvar”, isto é básico demais, inclusive salvar uma cópia em CD, para o vírus não comer a trilha zero do HD e ver perdido seu tempo trabalhado: o back-up. Agora, mp3 todos já ouviram falar, nénão? Mas o que vamos salvar?
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1) Os beats criados, salvamos em formato [.midi], que é universal, ou em formatos proprietários, como [.FLP] (Fruityloops Project), ou [.VST]. Basicamente são simuladores de instrumentos, apenas importados para o compu, ou mixados e trabalhados com um tecladinho eletrônico, ou configurados manualmente nas teclas do ABNT2 (mór ralação tb). Mas numa biblioteca de beats profissional, o som é bem melhor que o criado em casa: a bateria parece mesmo com som de bateria, guitarra guitarra, sax sax. Aí, paga e não bufa!
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2) A música pronta e acabada será salva em formato PCM (Pulso de Código Modulado), arquivo [.raw], ou no proprietário da Microsoft [.wav], considerado um arquivo de áudio com boa qualidade pra CD. Ou seria melhor gravar em [.ogg] do Open Source? Não, não sei responder a essa pergunta. Sim, ANTES DO FIM há uma série de canais a serem salvos, na pista multitrack – para cada uma escolheremos o que for necessário em detalhes. Se entra estéreo ou não, por exemplo. No fim dos trabalhos, com certeza sua música será/estará em estéreo. Até lá [no final] demora muiito, não importa o começo ...
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3) Há-haáá! Em formato profissional [.raw] teremos que escolher mais detalhes! Por exemplo: uma interface (ou placa de audio) capaz de captar em 24 bit e 192 kHz, isso é padrão de audio para DVD em qualquer trampo de estúdio profissional. Mas a placa é caríssima e, com esses seus fios velhos e microfone das casas Bahia - cara, o CD que cê vai gravar é só divulgação! É música de plugin, CD padrão que você grava em 16 bit e 44.1 kHz, e deixa uma amostra grátis no MySpace! Depois o estúdio te cata na praça. Se quiser tirar onda de "eu tenho um bom nível", aumente a captura para cerca de 90 kHz, para depois transformar para 44.1 kHz mesmo. Olhe pra alguém ao seu lado e diga "que perderia bits na taxa de transferência"... Menos Menos - ouça, vê se tá bom e só! Isso "tudo" serve só pra desandar o seu projeto profissional! E torcemos para vc ser um, bom Dj, um rimador de primeira...
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4) Quer fazer experiências com esses [.mp3] que você importou? Saiba que a plataforma Linux não lê. Precisará baixar um DRIVER especial, propriedade da marca Lame – como? Assim: Vá no seu compu e procure em Pesquisar, digite Lame e pronto, vai aparecer o tal arquivo dll executável [mp3] ou [lame] . Se não aparecer precisará baixar este driver, em geral, encontramos no pacote K-Lite.
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Programas? que programas em Código Aberto?
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Os programas proprietários, os principais e mais conhecidos, já citei alguns ali em cima – sem ganhar um tostão pela propaganda. Sim, não. Não conheço a maioria dos programas Open Source, ainda. Alguns aceitam rodar em Windous. Mas vamos divulgar alguns livres, para não virem dizer que não falei de flores:
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Quase tudo nesse mundo da internet está escrito em inglês, mas você um dia conseguirá mudar isso no seu sistema Linux, se encontrar um meio passar para português, de mudar a Interface (este é o nome técnico que me passaram...), como alguns já conseguiram. Ou, ou... Procure o Babel Fish no google, possui várias línguas, é limitado, mas já me ajudou a ler até em chinês. Eu acho. Certo, Ding Ling?
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Os programas? Tá, tá, tá... São informações desatualizadas, captadas por mim – um ilustre ignorante nessa matéria Linux. Por exemplos, muitos exemplos...
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Se encontrar a última versão do Linux MultiMedia Studio, então você achou um soft livre para a criação de música, tipo o Fruity Loops. Para gravação e mixagem multicanal, existe o Ardour [www.ardour ponto org]. O programa Audacity faz edição, sustenta-se em vários plugins interessantes. Rosegarden ou Muse trabalham bem arquivos em formato MIDI (faz gravação, edição, mixagem etc..) O Hydrogen serve para criação de seqüências de batidas (Riffes), de bateria ou qualquer outro som sintético. Este são alguns dos mais citados, fáceis de achar referência pelo Google... Falei?
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Tem estes editores aqui também, ó: [http://wavemixer.sourceforge ponto net] [http://rezound.sourceforge ponto net] [http://www.gnu ponto org /software/gnusound/] [http://www.tfm ponto ro /waveforge/] [http://studio.sourceforge ponto net] [http://users.tkk ponto fi /~phonkane/xforge/]
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No estilo Guitar Pro, para linux existe esse D Guitar, que lê [.gp4] , [.gp3] etc. : [http://dguitar.sourceforge ponto net] [http://dguitar.blogspot ponto com]
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Ainda em guitarras, encontraremos o “K Guitar”: [http://kguitar.sourceforge ponto net]
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Se fores configurar em Alsa, sabe-se lá o que é, mas é troço de músico, dizem “melhor que qualquer driver windows”, então: [http://www.alsa-project ponto org]
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sampler ? [http://soniccharger ponto com] [http://www.oli4 ponto ch /laoe/]
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Chopar e Montar seus beats? [http://lmms.sourceforge ponto net] [http://jokosher ponto org/]
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Sintetizadores, sequenciadores ? [http://www.pawfal ponto org /Software/SSM/] [https://sourceforge ponto net /projects/bristol] [http://amsynthe.sourceforge ponto net /amSynth/] [http://galan.sourceforge ponto net] [http://www.cee.hw ponto ac ponto uk /~richardk/]
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Mais Sequenciador Midi ? [http://anthem.sourceforge ponto net] [http://www.muse-sequencer ponto org] [http://www.rosegardenmusic ponto com] [http://www.nongnu ponto org /tutka/] [http://www.midimountain ponto com] [http://olofson ponto net /audiality/]
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Enfim, se precisar de ajuda, mantenha a fé e a humildade, mas FALE com estes amigos do Open Source – será vocês com eles e as dicas deles! [http://linux-sound ponto org] [http://www.osnews ponto com]
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Novatão, né? Entendi... Então siga estes mestres para efeitos gerais: [http://focalinux.cipsga ponto org ponto br] [http://www.vivaolinux ponto com ponto br]
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Agradecimentos, pelos olhos vesgos que me deram, pelas palavras de apoio e fé, pelas dicas que passei e por ter enrolado alguns dos nossos leitores, o ZineZeroZero não esquece da maioria: Equipe Jelsoft Enterprises do sítio [www.bateristaspt ponto com] Pessoal do Linux, estes que eu já citei, que falam inglês, espanhol, francês e dão um nó na cabeça de qualquer poliglota: tudo que tiver por endereço [source forge ponto net] e por aí vai. Que eu já fui... Cansei legal...
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Post completo !!
(mas continua no próximo fascículo... kkk!)











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